O setor industrial têxtil nacional foi um dos que mais sofreram na época do dólar baixo, antes da atual crise econômica mundial.
A crise financeira mundial não impediu o crescimento dos negócios das confecções no Brasil. Com o dólar em alta, o setor espera aumentar as vendas dentro e fora do país.
O brasileiro consumiu no ano passado mais de sete bilhões de metros de tecido. Mas grande parte ainda foi de produtos importados, principalmente da Ásia. Agora, empresários e trabalhadores do setor têxtil esperam que a crise mundial, que encareceu o dólar, devolva a competitividade da roupa nacional, como o jeans, por exemplo.
“O produto chinês vendido hoje no exterior trazia algo em torno de US$ 10 e nosso tava aí a US$ 18. Hoje, com essa mudança, inverteu. Tem um preço aí praticamente equivalente, com uma qualidade melhor. Esse é o grande incentivo para a gente hoje buscar a exportação para a questão do jeans”, disse o empresário Márcio Pinto.
Com a retomada das exportações, o empresário contratou mais 20 funcionárias. “Sempre trabalhei, mas nunca tive carteira assinada, é a primeira vez. Vim como experiência e estou até agora”, disse a arrematadeira Rosana Nascimento.
A indústria têxtil é uma das maiores empregadoras do país. São 1,7 milhão trabalhadores que produzem desde o fio do tecido até peças acabadas. O setor industrial têxtil nacional foi um dos que mais sofreram na época do dólar baixo, antes da atual crise econômica mundial.
A grande esperança é mesmo a ampliação do mercado interno. Por isso, a associação do setor pediu nesta quarta um controle maior sobre os produtos importados, combatendo principalmente a pirataria e a sonegação de impostos.
“A gente quer fazer com que os produtos que entram no Brasil tenham as mesmas condições de qualidade, de custo dos produtos fabricados no Brasil”, disse Aguinaldo Diniz Filho, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil.
A crise financeira mundial não impediu o crescimento dos negócios das confecções no Brasil. Com o dólar em alta, o setor espera aumentar as vendas dentro e fora do país.
O brasileiro consumiu no ano passado mais de sete bilhões de metros de tecido. Mas grande parte ainda foi de produtos importados, principalmente da Ásia. Agora, empresários e trabalhadores do setor têxtil esperam que a crise mundial, que encareceu o dólar, devolva a competitividade da roupa nacional, como o jeans, por exemplo.
“O produto chinês vendido hoje no exterior trazia algo em torno de US$ 10 e nosso tava aí a US$ 18. Hoje, com essa mudança, inverteu. Tem um preço aí praticamente equivalente, com uma qualidade melhor. Esse é o grande incentivo para a gente hoje buscar a exportação para a questão do jeans”, disse o empresário Márcio Pinto.
Com a retomada das exportações, o empresário contratou mais 20 funcionárias. “Sempre trabalhei, mas nunca tive carteira assinada, é a primeira vez. Vim como experiência e estou até agora”, disse a arrematadeira Rosana Nascimento.
A indústria têxtil é uma das maiores empregadoras do país. São 1,7 milhão trabalhadores que produzem desde o fio do tecido até peças acabadas. O setor industrial têxtil nacional foi um dos que mais sofreram na época do dólar baixo, antes da atual crise econômica mundial.
A grande esperança é mesmo a ampliação do mercado interno. Por isso, a associação do setor pediu nesta quarta um controle maior sobre os produtos importados, combatendo principalmente a pirataria e a sonegação de impostos.
“A gente quer fazer com que os produtos que entram no Brasil tenham as mesmas condições de qualidade, de custo dos produtos fabricados no Brasil”, disse Aguinaldo Diniz Filho, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil.
Fonte:Globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário