segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Semente de Linhaça traz benefícios à saúde


A semente de linhaça (Linum usitatissimum) provém do linho, uma planta herbácea de excelente fibra têxtil, pertencente à família das lineáceas.

Desde os primórdios da civilização humana, ela tem sido utilizada como uma importante fonte de alimento. Na Mesopotâmia, achados arqueológicos revelaram sistemas de irrigação, construídos há sete mil anos, que possibilitaram o seu cultivo.

De origem asiática, o linho é cultivado em regiões temperadas e com elevada umidade. No início do século XVII, foi introduzido na América do Norte e no Brasil (na ilha de Santa Catarina, depois se espalhou por outros Estados: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul).

Benefícios da semente de linhaça: redução da taxa de açúcar; emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade); combate à prisão de ventre; preventivo de vários tipos de câncer, aterosclerose; anemia, TPM, etc... Até o final do século XVIII, o linho era uma das maiores fontes de onde se extraíam fibras para a confecção de tecidos; o tecido de linho é feito com as fibras dessa planta. O linho têxtil é apreciado por suas qualidades de resistência, durabilidade e conforto.

É amplo o seu campo de aplicação: linhas de costuras, vestuário, lençóis, tecidos de estofamento e toalhas. Então, a partir daí, o algodão torna-se mais popular.

O linho fornece tanto sementes marrom-escuro (de onde se extrai o óleo de linhaça, de uso industrial e medicinal), quanto amarelo-dourado (mais ricas e adequadas ao uso alimentar e medicinal).

Atualmente, a semente de linhaça é cultivada em quase todo o mundo também como importante fonte de alimento, óleos insaturados e fibras. Tem sido tradicionalmente empregada pela medicina indiana Ayurveda no combate dos distúrbios digestivos e respiratórios, das doenças reumáticas e da irritação do trato urinário.

O óleo de linhaça é rico em ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega-3 (ácido alfalinolênico), também apresenta uma quantidade significativa de ácido linoléico (ômega-6) e de ácido oléico (ômega-9).

A semente de linhaça apresenta diversos componentes importantes para a saúde, sendo a de cor amarelo-dourado a mais rica: minerais; oligoelementos; aminoácidos; monossacarídeos; ácido alfa-linolênico (é a mais rica fonte de ômega-3 existente na natureza); fibras solúveis e insolúveis (uma das maiores fontes de fibras úteis; cada 50 g de sementes contém 11,7 g de fibra, um percentual muito maior à do trigo e à do arroz integral); lignina; 41% de óleos insaturados; 26% de proteínas; 24% de extrato de nitrogênio livre; 5% de fibras; fitoestrógenos e 4 % de cinzas.

Estudos evidenciam benefíicos

Recentes estudos científicos evidenciam notáveis efeitos medicinais da semente de linho. A ingestão diária do farelo fresco das sementes de linho muito auxilia na redução da taxa de açúcar circulante no sangue nos diabéticos e no emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade). Também é importante no combate: à prisão de ventre (devido ao seu elevado conteúdo de fibras e mucilagem/goma); ao excesso de colesterol (principalmente do LDL e VLDL); às doenças degenerativas e cardiovasculares (aterosclerose); à anemia e desnutrição; ao câncer de mama, da próstata, do cólon e do pulmão (principalmente como preventivo, segundo o “Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos”); ao desequilíbrio hormonal (indicada no combate da síndrome da tensão pré-menstrual e dos sintomas da menopausa); à imunidade baixa; à asma; às afecções dermatológicas (como o lúpus eritematoso); e à nefrite.

Algumas pesquisas sugerem que a ingestão regular de soja e do farelo fresco de linhaça estimula a produção de estrogênio (hormônio sexual) em mulheres na pós-menopausa.

A naturopatia recomenda ½ xícara diária do farelo fresco da semente de linhaça para prevenir o câncer de mama e duas colheres das de sopa, para auxiliar no funcionamento dos intestinos. Basta triturar bem as sementes de linhaça em um liquidificador. A semente de linho contém 27 componentes anticancerígenos (um deles é a lignina), previne e combate a formação de tumores.

O farelo fresco da semente de linhaça pode ser adicionado em iogurtes, saladas, sopas, sucos, vitaminas, multimisturas de fibras, bolos, massas de pães e em outros alimentos. O seu óleo também pode ser utilizado em receitas culinárias.

A semente de linho apresenta uma quantidade superior de ômega-3 em relação aos óleos de peixes. Cada 60 g de sementes douradas de linho contêm 9 g de ácidos graxos insaturados ômega-3, o que corresponde à mesma quantidade presente em 1,7 kg de salmão.

Cada 46 g do farelo fresco das sementes de linho contêm: calorias: 251 kcal; proteínas: 10,6 g; carboidratos: 13,9 g; gorduras: 16,9 g; fibras: 11,7 g; ômega-3: 8,0 g; ômega-6: 2,4 g; vitamina A: 8,5 UI; vitamina E: 59 UI; vitamina B1: 0,3 mg; vitamina B2: 1,5 mg; vitamina B3: 2,2 mg; vitamina B6: 0,4 mg; vitamina B12: 0,3 mg; cálcio: 104 mg; potássio: 338 mg; sódio: 10,4 mg; magnésio: 229 mg; ferro: 2,2 mg; cobre: 1,1 mg; manganês: 2,5 mg; selênio: 4 mcg; cromo: 5 mcg; e aminoácidos essenciais: valina, isoleucina, leucina, licina, metionina, fenilalanina, treonina e triptofano.

Após inúmeros estudos e pesquisas, o farelo fresco e o óleo de linhaça ganharam credibilidade e vêm sendo empregados terapeuticamente e com bons resultados no combate da artrite reumatóide e esclerose múltipla. Apresenta efeitos terapêuticos semelhantes aos do óleo de prímula (ácido gama-linolênico) e um custo menor do que o de outras fontes de ácidos graxos poliinsaturados. A farinha da semente de linhaça serve para fazer cataplasmas emolientes e também apresenta propriedades diuréticas.


A deficiência nutricional dos ácidos graxos essenciais pode ocasionar diversos desequilíbrios metabólicos: aumento do colesterol sanguíneo, disfunção das glândulas tireoidianas e adrenais, deficiência no crescimento, doenças de pele, acne, dificuldade de cicatrização, pele seca, alopecia, enfraquecimento do tecido conjuntivo e das articulações, hipertrofia da próstata, psoríase, esclerose múltipla, diarréia e cálculos biliares.

Suplementação nutricional

Modo de usar: como um importante suplemento nutricional, consumir diariamente o conteúdo de duas colheres das de sopa do farelo fresco da semente de linhaça, pela manhã e à tarde. Para se preservarem as propriedades nutricionais e terapêuticas da semente de linhaça, é recomendável triturá-las num liquidificador e consumir o seu farelo logo de imediato, evitando-se a sua oxidação e degradação.

A pessoa que apresenta algum problema de saúde deve procurar, sem tardar, uma orientação terapêutica naturopática. Mas a prevenção às doenças é o melhor dos tratamentos. Sempre se deve combater a automedicação. Somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.

A semente de linhaça (Linum usitatissimum) provém do linho, uma planta herbácea de excelente fibra têxtil, pertencente à família das lineáceas.

Desde os primórdios da civilização humana, ela tem sido utilizada como uma importante fonte de alimento. Na Mesopotâmia, achados arqueológicos revelaram sistemas de irrigação, construídos há sete mil anos, que possibilitaram o seu cultivo.

De origem asiática, o linho é cultivado em regiões temperadas e com elevada umidade. No início do século XVII, foi introduzido na América do Norte e no Brasil (na ilha de Santa Catarina, depois se espalhou por outros Estados: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul).

Benefícios da semente de linhaça: redução da taxa de açúcar; emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade); combate à prisão de ventre; preventivo de vários tipos de câncer, aterosclerose; anemia, TPM, etc... Até o final do século XVIII, o linho era uma das maiores fontes de onde se extraíam fibras para a confecção de tecidos; o tecido de linho é feito com as fibras dessa planta. O linho têxtil é apreciado por suas qualidades de resistência, durabilidade e conforto.

É amplo o seu campo de aplicação: linhas de costuras, vestuário, lençóis, tecidos de estofamento e toalhas. Então, a partir daí, o algodão torna-se mais popular.

O linho fornece tanto sementes marrom-escuro (de onde se extrai o óleo de linhaça, de uso industrial e medicinal), quanto amarelo-dourado (mais ricas e adequadas ao uso alimentar e medicinal).

Atualmente, a semente de linhaça é cultivada em quase todo o mundo também como importante fonte de alimento, óleos insaturados e fibras. Tem sido tradicionalmente empregada pela medicina indiana Ayurveda no combate dos distúrbios digestivos e respiratórios, das doenças reumáticas e da irritação do trato urinário.

O óleo de linhaça é rico em ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega-3 (ácido alfalinolênico), também apresenta uma quantidade significativa de ácido linoléico (ômega-6) e de ácido oléico (ômega-9).

A semente de linhaça apresenta diversos componentes importantes para a saúde, sendo a de cor amarelo-dourado a mais rica: minerais; oligoelementos; aminoácidos; monossacarídeos; ácido alfa-linolênico (é a mais rica fonte de ômega-3 existente na natureza); fibras solúveis e insolúveis (uma das maiores fontes de fibras úteis; cada 50 g de sementes contém 11,7 g de fibra, um percentual muito maior à do trigo e à do arroz integral); lignina; 41% de óleos insaturados; 26% de proteínas; 24% de extrato de nitrogênio livre; 5% de fibras; fitoestrógenos e 4 % de cinzas.

Estudos evidenciam benefíicos

Recentes estudos científicos evidenciam notáveis efeitos medicinais da semente de linho. A ingestão diária do farelo fresco das sementes de linho muito auxilia na redução da taxa de açúcar circulante no sangue nos diabéticos e no emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade). Também é importante no combate: à prisão de ventre (devido ao seu elevado conteúdo de fibras e mucilagem/goma); ao excesso de colesterol (principalmente do LDL e VLDL); às doenças degenerativas e cardiovasculares (aterosclerose); à anemia e desnutrição; ao câncer de mama, da próstata, do cólon e do pulmão (principalmente como preventivo, segundo o “Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos”); ao desequilíbrio hormonal (indicada no combate da síndrome da tensão pré-menstrual e dos sintomas da menopausa); à imunidade baixa; à asma; às afecções dermatológicas (como o lúpus eritematoso); e à nefrite.

Algumas pesquisas sugerem que a ingestão regular de soja e do farelo fresco de linhaça estimula a produção de estrogênio (hormônio sexual) em mulheres na pós-menopausa.

A naturopatia recomenda ½ xícara diária do farelo fresco da semente de linhaça para prevenir o câncer de mama e duas colheres das de sopa, para auxiliar no funcionamento dos intestinos. Basta triturar bem as sementes de linhaça em um liquidificador. A semente de linho contém 27 componentes anticancerígenos (um deles é a lignina), previne e combate a formação de tumores.

O farelo fresco da semente de linhaça pode ser adicionado em iogurtes, saladas, sopas, sucos, vitaminas, multimisturas de fibras, bolos, massas de pães e em outros alimentos. O seu óleo também pode ser utilizado em receitas culinárias.

A semente de linho apresenta uma quantidade superior de ômega-3 em relação aos óleos de peixes. Cada 60 g de sementes douradas de linho contêm 9 g de ácidos graxos insaturados ômega-3, o que corresponde à mesma quantidade presente em 1,7 kg de salmão.

Cada 46 g do farelo fresco das sementes de linho contêm: calorias: 251 kcal; proteínas: 10,6 g; carboidratos: 13,9 g; gorduras: 16,9 g; fibras: 11,7 g; ômega-3: 8,0 g; ômega-6: 2,4 g; vitamina A: 8,5 UI; vitamina E: 59 UI; vitamina B1: 0,3 mg; vitamina B2: 1,5 mg; vitamina B3: 2,2 mg; vitamina B6: 0,4 mg; vitamina B12: 0,3 mg; cálcio: 104 mg; potássio: 338 mg; sódio: 10,4 mg; magnésio: 229 mg; ferro: 2,2 mg; cobre: 1,1 mg; manganês: 2,5 mg; selênio: 4 mcg; cromo: 5 mcg; e aminoácidos essenciais: valina, isoleucina, leucina, licina, metionina, fenilalanina, treonina e triptofano.

Após inúmeros estudos e pesquisas, o farelo fresco e o óleo de linhaça ganharam credibilidade e vêm sendo empregados terapeuticamente e com bons resultados no combate da artrite reumatóide e esclerose múltipla. Apresenta efeitos terapêuticos semelhantes aos do óleo de prímula (ácido gama-linolênico) e um custo menor do que o de outras fontes de ácidos graxos poliinsaturados. A farinha da semente de linhaça serve para fazer cataplasmas emolientes e também apresenta propriedades diuréticas.

A deficiência nutricional dos ácidos graxos essenciais pode ocasionar diversos desequilíbrios metabólicos: aumento do colesterol sanguíneo, disfunção das glândulas tireoidianas e adrenais, deficiência no crescimento, doenças de pele, acne, dificuldade de cicatrização, pele seca, alopecia, enfraquecimento do tecido conjuntivo e das articulações, hipertrofia da próstata, psoríase, esclerose múltipla, diarréia e cálculos biliares.

Suplementação nutricional

Modo de usar: como um importante suplemento nutricional, consumir diariamente o conteúdo de duas colheres das de sopa do farelo fresco da semente de linhaça, pela manhã e à tarde. Para se preservarem as propriedades nutricionais e terapêuticas da semente de linhaça, é recomendável triturá-las num liquidificador e consumir o seu farelo logo de imediato, evitando-se a sua oxidação e degradação.

A pessoa que apresenta algum problema de saúde deve procurar, sem tardar, uma orientação terapêutica naturopática. Mas a prevenção às doenças é o melhor dos tratamentos. Sempre se deve combater a automedicação. Somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.

A semente de linhaça (Linum usitatissimum) provém do linho, uma planta herbácea de excelente fibra têxtil, pertencente à família das lineáceas.

Desde os primórdios da civilização humana, ela tem sido utilizada como uma importante fonte de alimento. Na Mesopotâmia, achados arqueológicos revelaram sistemas de irrigação, construídos há sete mil anos, que possibilitaram o seu cultivo.

De origem asiática, o linho é cultivado em regiões temperadas e com elevada umidade. No início do século XVII, foi introduzido na América do Norte e no Brasil (na ilha de Santa Catarina, depois se espalhou por outros Estados: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul).

Benefícios da semente de linhaça: redução da taxa de açúcar; emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade); combate à prisão de ventre; preventivo de vários tipos de câncer, aterosclerose; anemia, TPM, etc... Até o final do século XVIII, o linho era uma das maiores fontes de onde se extraíam fibras para a confecção de tecidos; o tecido de linho é feito com as fibras dessa planta. O linho têxtil é apreciado por suas qualidades de resistência, durabilidade e conforto.

É amplo o seu campo de aplicação: linhas de costuras, vestuário, lençóis, tecidos de estofamento e toalhas. Então, a partir daí, o algodão torna-se mais popular.

O linho fornece tanto sementes marrom-escuro (de onde se extrai o óleo de linhaça, de uso industrial e medicinal), quanto amarelo-dourado (mais ricas e adequadas ao uso alimentar e medicinal).

Atualmente, a semente de linhaça é cultivada em quase todo o mundo também como importante fonte de alimento, óleos insaturados e fibras. Tem sido tradicionalmente empregada pela medicina indiana Ayurveda no combate dos distúrbios digestivos e respiratórios, das doenças reumáticas e da irritação do trato urinário.

O óleo de linhaça é rico em ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega-3 (ácido alfalinolênico), também apresenta uma quantidade significativa de ácido linoléico (ômega-6) e de ácido oléico (ômega-9).

A semente de linhaça apresenta diversos componentes importantes para a saúde, sendo a de cor amarelo-dourado a mais rica: minerais; oligoelementos; aminoácidos; monossacarídeos; ácido alfa-linolênico (é a mais rica fonte de ômega-3 existente na natureza); fibras solúveis e insolúveis (uma das maiores fontes de fibras úteis; cada 50 g de sementes contém 11,7 g de fibra, um percentual muito maior à do trigo e à do arroz integral); lignina; 41% de óleos insaturados; 26% de proteínas; 24% de extrato de nitrogênio livre; 5% de fibras; fitoestrógenos e 4 % de cinzas.

Estudos evidenciam benefíicos

Recentes estudos científicos evidenciam notáveis efeitos medicinais da semente de linho. A ingestão diária do farelo fresco das sementes de linho muito auxilia na redução da taxa de açúcar circulante no sangue nos diabéticos e no emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade). Também é importante no combate: à prisão de ventre (devido ao seu elevado conteúdo de fibras e mucilagem/goma); ao excesso de colesterol (principalmente do LDL e VLDL); às doenças degenerativas e cardiovasculares (aterosclerose); à anemia e desnutrição; ao câncer de mama, da próstata, do cólon e do pulmão (principalmente como preventivo, segundo o “Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos”); ao desequilíbrio hormonal (indicada no combate da síndrome da tensão pré-menstrual e dos sintomas da menopausa); à imunidade baixa; à asma; às afecções dermatológicas (como o lúpus eritematoso); e à nefrite.


Algumas pesquisas sugerem que a ingestão regular de soja e do farelo fresco de linhaça estimula a produção de estrogênio (hormônio sexual) em mulheres na pós-menopausa.

A naturopatia recomenda ½ xícara diária do farelo fresco da semente de linhaça para prevenir o câncer de mama e duas colheres das de sopa, para auxiliar no funcionamento dos intestinos. Basta triturar bem as sementes de linhaça em um liquidificador. A semente de linho contém 27 componentes anticancerígenos (um deles é a lignina), previne e combate a formação de tumores.

O farelo fresco da semente de linhaça pode ser adicionado em iogurtes, saladas, sopas, sucos, vitaminas, multimisturas de fibras, bolos, massas de pães e em outros alimentos. O seu óleo também pode ser utilizado em receitas culinárias.

A semente de linho apresenta uma quantidade superior de ômega-3 em relação aos óleos de peixes. Cada 60 g de sementes douradas de linho contêm 9 g de ácidos graxos insaturados ômega-3, o que corresponde à mesma quantidade presente em 1,7 kg de salmão.

Cada 46 g do farelo fresco das sementes de linho contêm: calorias: 251 kcal; proteínas: 10,6 g; carboidratos: 13,9 g; gorduras: 16,9 g; fibras: 11,7 g; ômega-3: 8,0 g; ômega-6: 2,4 g; vitamina A: 8,5 UI; vitamina E: 59 UI; vitamina B1: 0,3 mg; vitamina B2: 1,5 mg; vitamina B3: 2,2 mg; vitamina B6: 0,4 mg; vitamina B12: 0,3 mg; cálcio: 104 mg; potássio: 338 mg; sódio: 10,4 mg; magnésio: 229 mg; ferro: 2,2 mg; cobre: 1,1 mg; manganês: 2,5 mg; selênio: 4 mcg; cromo: 5 mcg; e aminoácidos essenciais: valina, isoleucina, leucina, licina, metionina, fenilalanina, treonina e triptofano.

Após inúmeros estudos e pesquisas, o farelo fresco e o óleo de linhaça ganharam credibilidade e vêm sendo empregados terapeuticamente e com bons resultados no combate da artrite reumatóide e esclerose múltipla. Apresenta efeitos terapêuticos semelhantes aos do óleo de prímula (ácido gama-linolênico) e um custo menor do que o de outras fontes de ácidos graxos poliinsaturados. A farinha da semente de linhaça serve para fazer cataplasmas emolientes e também apresenta propriedades diuréticas.


A deficiência nutricional dos ácidos graxos essenciais pode ocasionar diversos desequilíbrios metabólicos: aumento do colesterol sanguíneo, disfunção das glândulas tireoidianas e adrenais, deficiência no crescimento, doenças de pele, acne, dificuldade de cicatrização, pele seca, alopecia, enfraquecimento do tecido conjuntivo e das articulações, hipertrofia da próstata, psoríase, esclerose múltipla, diarréia e cálculos biliares.


Suplementação nutricional

Modo de usar: como um importante suplemento nutricional, consumir diariamente o conteúdo de duas colheres das de sopa do farelo fresco da semente de linhaça, pela manhã e à tarde. Para se preservarem as propriedades nutricionais e terapêuticas da semente de linhaça, é recomendável triturá-las num liquidificador e consumir o seu farelo logo de imediato, evitando-se a sua oxidação e degradação.
A pessoa que apresenta algum problema de saúde deve procurar, sem tardar, uma orientação terapêutica naturopática. Mas a prevenção às doenças é o melhor dos tratamentos. Sempre se deve combater a automedicação. Somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.

A semente de linhaça (Linum usitatissimum) provém do linho, uma planta herbácea de excelente fibra têxtil, pertencente à família das lineáceas.

Desde os primórdios da civilização humana, ela tem sido utilizada como uma importante fonte de alimento. Na Mesopotâmia, achados arqueológicos revelaram sistemas de irrigação, construídos há sete mil anos, que possibilitaram o seu cultivo.

De origem asiática, o linho é cultivado em regiões temperadas e com elevada umidade. No início do século XVII, foi introduzido na América do Norte e no Brasil (na ilha de Santa Catarina, depois se espalhou por outros Estados: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul).

Benefícios da semente de linhaça: redução da taxa de açúcar; emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade); combate à prisão de ventre; preventivo de vários tipos de câncer, aterosclerose; anemia, TPM, etc... Até o final do século XVIII, o linho era uma das maiores fontes de onde se extraíam fibras para a confecção de tecidos; o tecido de linho é feito com as fibras dessa planta. O linho têxtil é apreciado por suas qualidades de resistência, durabilidade e conforto.

É amplo o seu campo de aplicação: linhas de costuras, vestuário, lençóis, tecidos de estofamento e toalhas. Então, a partir daí, o algodão torna-se mais popular.

O linho fornece tanto sementes marrom-escuro (de onde se extrai o óleo de linhaça, de uso industrial e medicinal), quanto amarelo-dourado (mais ricas e adequadas ao uso alimentar e medicinal).

Atualmente, a semente de linhaça é cultivada em quase todo o mundo também como importante fonte de alimento, óleos insaturados e fibras. Tem sido tradicionalmente empregada pela medicina indiana Ayurveda no combate dos distúrbios digestivos e respiratórios, das doenças reumáticas e da irritação do trato urinário.

O óleo de linhaça é rico em ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega-3 (ácido alfalinolênico), também apresenta uma quantidade significativa de ácido linoléico (ômega-6) e de ácido oléico (ômega-9).

A semente de linhaça apresenta diversos componentes importantes para a saúde, sendo a de cor amarelo-dourado a mais rica: minerais; oligoelementos; aminoácidos; monossacarídeos; ácido alfa-linolênico (é a mais rica fonte de ômega-3 existente na natureza); fibras solúveis e insolúveis (uma das maiores fontes de fibras úteis; cada 50 g de sementes contém 11,7 g de fibra, um percentual muito maior à do trigo e à do arroz integral); lignina; 41% de óleos insaturados; 26% de proteínas; 24% de extrato de nitrogênio livre; 5% de fibras; fitoestrógenos e 4 % de cinzas.


Estudos evidenciam benefíicos

Recentes estudos científicos evidenciam notáveis efeitos medicinais da semente de linho. A ingestão diária do farelo fresco das sementes de linho muito auxilia na redução da taxa de açúcar circulante no sangue nos diabéticos e no emagrecimento em caso de obesidade (por produzir saciedade). Também é importante no combate: à prisão de ventre (devido ao seu elevado conteúdo de fibras e mucilagem/goma); ao excesso de colesterol (principalmente do LDL e VLDL); às doenças degenerativas e cardiovasculares (aterosclerose); à anemia e desnutrição; ao câncer de mama, da próstata, do cólon e do pulmão (principalmente como preventivo, segundo o “Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos”); ao desequilíbrio hormonal (indicada no combate da síndrome da tensão pré-menstrual e dos sintomas da menopausa); à imunidade baixa; à asma; às afecções dermatológicas (como o lúpus eritematoso); e à nefrite.


Algumas pesquisas sugerem que a ingestão regular de soja e do farelo fresco de linhaça estimula a produção de estrogênio (hormônio sexual) em mulheres na pós-menopausa.

A naturopatia recomenda ½ xícara diária do farelo fresco da semente de linhaça para prevenir o câncer de mama e duas colheres das de sopa, para auxiliar no funcionamento dos intestinos. Basta triturar bem as sementes de linhaça em um liquidificador. A semente de linho contém 27 componentes anticancerígenos (um deles é a lignina), previne e combate a formação de tumores.

O farelo fresco da semente de linhaça pode ser adicionado em iogurtes, saladas, sopas, sucos, vitaminas, multimisturas de fibras, bolos, massas de pães e em outros alimentos. O seu óleo também pode ser utilizado em receitas culinárias.

A semente de linho apresenta uma quantidade superior de ômega-3 em relação aos óleos de peixes. Cada 60 g de sementes douradas de linho contêm 9 g de ácidos graxos insaturados ômega-3, o que corresponde à mesma quantidade presente em 1,7 kg de salmão.

Cada 46 g do farelo fresco das sementes de linho contêm: calorias: 251 kcal; proteínas: 10,6 g; carboidratos: 13,9 g; gorduras: 16,9 g; fibras: 11,7 g; ômega-3: 8,0 g; ômega-6: 2,4 g; vitamina A: 8,5 UI; vitamina E: 59 UI; vitamina B1: 0,3 mg; vitamina B2: 1,5 mg; vitamina B3: 2,2 mg; vitamina B6: 0,4 mg; vitamina B12: 0,3 mg; cálcio: 104 mg; potássio: 338 mg; sódio: 10,4 mg; magnésio: 229 mg; ferro: 2,2 mg; cobre: 1,1 mg; manganês: 2,5 mg; selênio: 4 mcg; cromo: 5 mcg; e aminoácidos essenciais: valina, isoleucina, leucina, licina, metionina, fenilalanina, treonina e triptofano.

Após inúmeros estudos e pesquisas, o farelo fresco e o óleo de linhaça ganharam credibilidade e vêm sendo empregados terapeuticamente e com bons resultados no combate da artrite reumatóide e esclerose múltipla. Apresenta efeitos terapêuticos semelhantes aos do óleo de prímula (ácido gama-linolênico) e um custo menor do que o de outras fontes de ácidos graxos poliinsaturados. A farinha da semente de linhaça serve para fazer cataplasmas emolientes e também apresenta propriedades diuréticas.


A deficiência nutricional dos ácidos graxos essenciais pode ocasionar diversos desequilíbrios metabólicos: aumento do colesterol sanguíneo, disfunção das glândulas tireoidianas e adrenais, deficiência no crescimento, doenças de pele, acne, dificuldade de cicatrização, pele seca, alopecia, enfraquecimento do tecido conjuntivo e das articulações, hipertrofia da próstata, psoríase, esclerose múltipla, diarréia e cálculos biliares.


Suplementação nutricional

Modo de usar: como um importante suplemento nutricional, consumir diariamente o conteúdo de duas colheres das de sopa do farelo fresco da semente de linhaça, pela manhã e à tarde. Para se preservarem as propriedades nutricionais e terapêuticas da semente de linhaça, é recomendável triturá-las num liquidificador e consumir o seu farelo logo de imediato, evitando-se a sua oxidação e degradação.

A pessoa que apresenta algum problema de saúde deve procurar, sem tardar, uma orientação terapêutica naturopática. Mas a prevenção às doenças é o melhor dos tratamentos. Sempre se deve combater a automedicação. Somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.

Fonte:expressomt.com.br

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