A crise financeira internacional refletiu também de forma negativa nas exportações brasileiras de moda, que caíram 33,63% em 2009, em relação a 2008, alcançando US$ 147 milhões. No Rio, a baixa foi de 12%.
Na comparação com os maiores estados exportadores de vestuário nacionais, porém, no Rio não houve uma “redução drástica”, disse hoje (10), à Agência Brasil, o gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), João Paulo Alcântara. Os dois maiores exportadores do setor (São Paulo e Santa Catarina) tiveram retração em torno de 30% nas vendas externas.
Os dados constam de pesquisa elaborada pelo CIN, que está sendo divulgada na bolsa de negócios de moda Rio-à-Porter, que começou hoje (10) e vai até o dia 13 deste mês, no Cais do Porto, integrada ao Fashion Rio.
Segundo Alcântara, diante do cenário de retração mundial, o resultado das exportações fluminense é considerado muito bom. Isso fez o estado do Rio elevar sua participação nas exportações nacionais de moda de 8,97% em 2008 para 11,81% no ano passado. O Rio de Janeiro permanece na terceira posição nacional de exportadores de vestuário, atrás de São Paulo e Santa Catarina.
Alcântara disse que a expectativa é que o processo de recuperação das exportações fluminenses de moda tenha início a partir do lançamento desta coleção outono/inverno.
“Nossa perspectiva é que, no ambiente atual, a gente volte a crescer. Não acredito que a gente recupere imediatamente o ritmo anterior à crise, de 10% ao ano. Mas a expectativa é que a gente volte a crescer”.
Apesar da crise, o Rio continua mostrando um patamar elevado de preço em comparação ao país. O indicador de valor agregado, medido pelo preço do quilo do produto exportado, mostra que o estado tem um patamar que é o dobro do patamar nacional. “O Rio está próximo aos US$ 70 por quilo de produto exportado, enquanto a média nacional é de US$ 34 o quilo”.
O gerente do CIN salientou que São Paulo começa agora a seguir a mesma estratégia do Rio de Janeiro, deixando de exportar produtos básicos e substituindo-os por produtos de maior agregado na pauta de exportação de moda.
Na comparação com os maiores estados exportadores de vestuário nacionais, porém, no Rio não houve uma “redução drástica”, disse hoje (10), à Agência Brasil, o gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), João Paulo Alcântara. Os dois maiores exportadores do setor (São Paulo e Santa Catarina) tiveram retração em torno de 30% nas vendas externas.
Os dados constam de pesquisa elaborada pelo CIN, que está sendo divulgada na bolsa de negócios de moda Rio-à-Porter, que começou hoje (10) e vai até o dia 13 deste mês, no Cais do Porto, integrada ao Fashion Rio.
Segundo Alcântara, diante do cenário de retração mundial, o resultado das exportações fluminense é considerado muito bom. Isso fez o estado do Rio elevar sua participação nas exportações nacionais de moda de 8,97% em 2008 para 11,81% no ano passado. O Rio de Janeiro permanece na terceira posição nacional de exportadores de vestuário, atrás de São Paulo e Santa Catarina.
Alcântara disse que a expectativa é que o processo de recuperação das exportações fluminenses de moda tenha início a partir do lançamento desta coleção outono/inverno.
“Nossa perspectiva é que, no ambiente atual, a gente volte a crescer. Não acredito que a gente recupere imediatamente o ritmo anterior à crise, de 10% ao ano. Mas a expectativa é que a gente volte a crescer”.
Apesar da crise, o Rio continua mostrando um patamar elevado de preço em comparação ao país. O indicador de valor agregado, medido pelo preço do quilo do produto exportado, mostra que o estado tem um patamar que é o dobro do patamar nacional. “O Rio está próximo aos US$ 70 por quilo de produto exportado, enquanto a média nacional é de US$ 34 o quilo”.
O gerente do CIN salientou que São Paulo começa agora a seguir a mesma estratégia do Rio de Janeiro, deixando de exportar produtos básicos e substituindo-os por produtos de maior agregado na pauta de exportação de moda.
Fonte:hojenoticias.com.br
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