Com a abertura de novos estabelecimentos o ano deve fechar com 182.223 pessoas empregadas.
O varejo têxtil deverá encerrar o ano com uma estimativa de 1.495 lojas em todo País, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil - Abeim. O estudo apontou também que, com a abertura de novos estabelecimentos comerciais, o ano deve fechar com 182.223 pessoas empregadas.
Em 2009 foram contabilizadas 1.285 lojas, representando alta de 13% em comparação com 2008. O número de empregos diretos teve crescimento de 7%, com 175.756 trabalhadores, contra 164.986 registrados no ano anterior.
Desafio para 2010
Para o setor, principal desafio este ano é a capacitação da indústria nacional, que precisa de investimentos na modernização do parque produtivo, além da qualificação dos empresários e da mão-de-obra.
“O abastecimento de peças de vestuário viverá um grande gargalo nos próximos cinco anos se não houver investimentos em modernização dessa indústria, que não está acompanhando o varejo de grande superfície. Este descompasso entre fornecedor, no caso da indústria, e o varejo têxtil preocupa”, declarou o presidente da Abeim, Sylvio Mandel.
Setor têxtil x setor de confecção
Para a Abeim, existe uma desarticulação entre os interesses de todos os agentes do setor têxtil e de confecção. “Quando se fala em implementação de novas tecnologias, muito se discute quanto a produtos de vanguarda, tecidos inteligentes e outros aspectos importantes para o desenvolvimento de longo prazo”, disse Mandel.
De acordo com a entidade, o varejo demanda produtos com melhor acabamento e qualidade, preços competitivos e quantidade suficiente para atendimento de um mercado consumidor cada vez mais exigente, bem como cumprimento dos prazos de entrega estabelecidos pelo varejo, que não tem sido tratado adequadamente pela indústria.
Receita bruta em 2009
No ano passado, o varejo têxtil das grandes redes apresentou desempenho satisfatório, segundo a entidade, sendo que receita bruta cresceu 7% em relação a 2008.
A crise econômica não atingiu diretamente o setor, que manteve sua previsão de abertura de novos estabelecimentos e não realizou demissões, apostando na recuperação da economia e no nível de atividade do consumidor.
Fonte:cidadeverde.com
O varejo têxtil deverá encerrar o ano com uma estimativa de 1.495 lojas em todo País, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil - Abeim. O estudo apontou também que, com a abertura de novos estabelecimentos comerciais, o ano deve fechar com 182.223 pessoas empregadas.
Em 2009 foram contabilizadas 1.285 lojas, representando alta de 13% em comparação com 2008. O número de empregos diretos teve crescimento de 7%, com 175.756 trabalhadores, contra 164.986 registrados no ano anterior.
Desafio para 2010
Para o setor, principal desafio este ano é a capacitação da indústria nacional, que precisa de investimentos na modernização do parque produtivo, além da qualificação dos empresários e da mão-de-obra.
“O abastecimento de peças de vestuário viverá um grande gargalo nos próximos cinco anos se não houver investimentos em modernização dessa indústria, que não está acompanhando o varejo de grande superfície. Este descompasso entre fornecedor, no caso da indústria, e o varejo têxtil preocupa”, declarou o presidente da Abeim, Sylvio Mandel.
Setor têxtil x setor de confecção
Para a Abeim, existe uma desarticulação entre os interesses de todos os agentes do setor têxtil e de confecção. “Quando se fala em implementação de novas tecnologias, muito se discute quanto a produtos de vanguarda, tecidos inteligentes e outros aspectos importantes para o desenvolvimento de longo prazo”, disse Mandel.
De acordo com a entidade, o varejo demanda produtos com melhor acabamento e qualidade, preços competitivos e quantidade suficiente para atendimento de um mercado consumidor cada vez mais exigente, bem como cumprimento dos prazos de entrega estabelecidos pelo varejo, que não tem sido tratado adequadamente pela indústria.
Receita bruta em 2009
No ano passado, o varejo têxtil das grandes redes apresentou desempenho satisfatório, segundo a entidade, sendo que receita bruta cresceu 7% em relação a 2008.
A crise econômica não atingiu diretamente o setor, que manteve sua previsão de abertura de novos estabelecimentos e não realizou demissões, apostando na recuperação da economia e no nível de atividade do consumidor.
Fonte:cidadeverde.com
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