A capacidade de aprender é uma das competências mais valorizadas hoje pelos empregadores e líderes. O colunista Eugenio Mussak fala sobre o assunto.
Conversei com um presidente de empresa que gosta de se envolver nos processos seletivos de seus executivos. Quando lhe perguntei o que ele valorizava nos candidatos, ele respondeu sem titubear: — São duas as variáveis: capacidade de entregar resultado e vontade de aprender permanentemente. Campeão de assertividade, esse presidente. Ele sabe que a empresa vive de resultados, mas está interessado em resultados sustentáveis e crescentes, e isso só se consegue com gente que está evoluindo sempre.
Por isso o desejo genuíno de aprender passou a ser uma qualidade desejada no mundo corporativo. Em função de visões como esta é que as companhias estão virando escolas. Há, porém, uma diferença entre elas e a faculdade que você cursou. Lá, havia um professor que compartilhava com você a responsabilidade por sua formação. Na empresa, essa responsabilidade está sobre seus ombros.
As empresas valorizam quem não espera ser ensinado
Se as companhias apreciam quem quer aprender, têm especial predileção por quem não espera que alguém venha ensinar. Aprender é seu ofício. Nesse sentido, a curiosidade, a inquietação intelectual e a busca do conhecimento contínuo passaram a ser as características apreciadas nas empresas. Bem, pelo menos nas organizações bem administradas. Considerando o que disse o presidente, temos duas variáveis, portanto são quatro as possibilidades.
Vejamos: quem tem baixo desempenho e grande vontade de aprender é um potencial — a empresa investe. Quem tem bom desempenho, mas perdeu a vontade de aprender, está acomodado — a empresa se preocupa. Quem tem desempenho alto e grande vontade de aprender é um talento — a empresa reconhece e quer reter. E quem tem baixas essas duas variáveis não tem mais espaço — a empresa elimina.
Perceba que no mundo dos recursos humanos ser um talento não significa ter uma habilidade especial, um dom artístico ou uma inteligência superior. Ser um talento significa ser possuidor da combinação entre o desempenho e o desejo de aprender e evoluir. Ser um talento, portanto, é uma questão de vontade.
Eugenio Mussak é professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens.
Conversei com um presidente de empresa que gosta de se envolver nos processos seletivos de seus executivos. Quando lhe perguntei o que ele valorizava nos candidatos, ele respondeu sem titubear: — São duas as variáveis: capacidade de entregar resultado e vontade de aprender permanentemente. Campeão de assertividade, esse presidente. Ele sabe que a empresa vive de resultados, mas está interessado em resultados sustentáveis e crescentes, e isso só se consegue com gente que está evoluindo sempre.
Por isso o desejo genuíno de aprender passou a ser uma qualidade desejada no mundo corporativo. Em função de visões como esta é que as companhias estão virando escolas. Há, porém, uma diferença entre elas e a faculdade que você cursou. Lá, havia um professor que compartilhava com você a responsabilidade por sua formação. Na empresa, essa responsabilidade está sobre seus ombros.
As empresas valorizam quem não espera ser ensinado
Se as companhias apreciam quem quer aprender, têm especial predileção por quem não espera que alguém venha ensinar. Aprender é seu ofício. Nesse sentido, a curiosidade, a inquietação intelectual e a busca do conhecimento contínuo passaram a ser as características apreciadas nas empresas. Bem, pelo menos nas organizações bem administradas. Considerando o que disse o presidente, temos duas variáveis, portanto são quatro as possibilidades.
Vejamos: quem tem baixo desempenho e grande vontade de aprender é um potencial — a empresa investe. Quem tem bom desempenho, mas perdeu a vontade de aprender, está acomodado — a empresa se preocupa. Quem tem desempenho alto e grande vontade de aprender é um talento — a empresa reconhece e quer reter. E quem tem baixas essas duas variáveis não tem mais espaço — a empresa elimina.
Perceba que no mundo dos recursos humanos ser um talento não significa ter uma habilidade especial, um dom artístico ou uma inteligência superior. Ser um talento significa ser possuidor da combinação entre o desempenho e o desejo de aprender e evoluir. Ser um talento, portanto, é uma questão de vontade.
Eugenio Mussak é professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens.
Fonte:eugenio#ssdi.com.br
por favor me responda,qual a diferença entre o curso de confecção e moda,para corte e costura?
ResponderExcluirDepedendo da instituição,atribui focos totalmente diferentes.Mesmo porque um é só cort e costura e o outro semsaber as disciplinas tende muito para moda.Desculpe a demora em responder.Luiz Roberto(l_rsaraiva@hotmail.com)
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