Um dos maiores grupos da indústria têxtil nacional, o Vicunha, em fase de estudos para construção de sua nova planta industrial, em Cuiabá, anunciou nesta quinta-feira (27) por meio do superintendente Marcel Imaizumi que pretende reduzir de 36 para 24 meses o prazo inicialmente estipulado para término das obras e início da produção.
“Nosso protocolo previa prazo de 36 meses, mas estamos encontrando facilidades para diminuir esse prazo. Queremos pedir ao governo do Estado e à prefeitura que concretizem essas condições favoráveis”, diz Imaizumi. Além disso, o representante da Vicunha ressalta que a partir do próximo ano, principalmente no setor de jeans, no qual atua o grupo, a demanda e a concorrência só tendem a crescer, colocando a empresa em posição mais ‘agressiva’ frente ao mercado.
Ele explica que a instalação da indústria depende de ações específicas do poder executivo. “Esse novo plano de 24 meses vai depender da infraestrutura. Uma fábrica não funciona sem água e esgoto, por exemplo. Quando a começar as obras, começamos também”, explica o superintendente.
Alguns acordos foram feitos entre os executivos municipal e estadual e a indústria, no sentido de oferecer benefícios para que o grupo se instalasse em Mato Grosso. Imaizumi diz que haverá isenção de 96% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) por um período de 15 anos, oferecido pelo governo do Estado.
O terreno onde será instalada a fábrica, próximo à MT-070 e com cerca de 60 hectares, foi doada, e a prefeitura de Cuiabá comprometeu-se a construir uma Estação de Tratamento de Água (ETA) no local, além de um posto policial e outro de saúde. O executivo municipal ofereceu, ainda, isenção de quase 70% do IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana).
Fonte:olhardireto.com.br
“Nosso protocolo previa prazo de 36 meses, mas estamos encontrando facilidades para diminuir esse prazo. Queremos pedir ao governo do Estado e à prefeitura que concretizem essas condições favoráveis”, diz Imaizumi. Além disso, o representante da Vicunha ressalta que a partir do próximo ano, principalmente no setor de jeans, no qual atua o grupo, a demanda e a concorrência só tendem a crescer, colocando a empresa em posição mais ‘agressiva’ frente ao mercado.
Ele explica que a instalação da indústria depende de ações específicas do poder executivo. “Esse novo plano de 24 meses vai depender da infraestrutura. Uma fábrica não funciona sem água e esgoto, por exemplo. Quando a começar as obras, começamos também”, explica o superintendente.
Alguns acordos foram feitos entre os executivos municipal e estadual e a indústria, no sentido de oferecer benefícios para que o grupo se instalasse em Mato Grosso. Imaizumi diz que haverá isenção de 96% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) por um período de 15 anos, oferecido pelo governo do Estado.
O terreno onde será instalada a fábrica, próximo à MT-070 e com cerca de 60 hectares, foi doada, e a prefeitura de Cuiabá comprometeu-se a construir uma Estação de Tratamento de Água (ETA) no local, além de um posto policial e outro de saúde. O executivo municipal ofereceu, ainda, isenção de quase 70% do IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana).
Fonte:olhardireto.com.br
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