São Paulo - A insegurança é o sentimento mais evidente quando se trata de compras online, especialmente de produtos de moda. É o que revelou a pesquisa nacional realizada entre março e abril pela rede social especializada em moda byMK. Foram entrevistadas 1.190 internautas, a maioria na faixa de 20 a 40 anos. Os principais fatores que inibem o consumo são: impossibilidade de experimentar o caimento da peça no corpo, desconfiança com relação à eventual troca e à segurança dos dados pessoais na web.
“Faltam mais investimentos das marcas na internet”, observa Marcela Kauffman, de 29 anos, uma das idealizadoras do byMK. “Fizemos esse levantamento para conhecer os hábitos das nossas usuárias e mostrar às empresas parceiras a importância do e-commerce para o negócio.” Afinal, são poucas as que colocam em suas páginas informações suficientes para darem segurança às pessoas que desejam fazer compras online. Com isso, deixam de conquistar um nicho de mercado promissor.
Na ausência de uma padronização no tamanho das roupas brasileiras (ao contrário do que acontece nos Estados Unidos) e de orientações detalhadas para orientar os clientes na hora da compra, os itens de moda mais consumidos são maquiagens e acessórios - por oferecerem menor risco de erro.
Karen Steinberg, também mentora e sócia do byMK, sabe bem a dificuldade que as brasileiras encontram quando querem adquirir alguma peça de moda pela internet. Compradora online voraz, de tudo quanto é produto, ela prefere gastar seu dinheiro em sites estrangeiros, devido à maior segurança e praticidade. Quando viaja para outros países, ela se dá ao luxo de comprar pela web 15 dias antes, e pede para entregarem no hotel onde vai se hospedar.
“Para não correr riscos, só compro em sites que conheço”, conta Karen. “Nunca tive problemas, e fiquei surpresa em saber que as mulheres têm medo. Imaginava que havia muitas como eu, que adoram comprar pela internet.”
Fonte:.jcnet.com.br
“Faltam mais investimentos das marcas na internet”, observa Marcela Kauffman, de 29 anos, uma das idealizadoras do byMK. “Fizemos esse levantamento para conhecer os hábitos das nossas usuárias e mostrar às empresas parceiras a importância do e-commerce para o negócio.” Afinal, são poucas as que colocam em suas páginas informações suficientes para darem segurança às pessoas que desejam fazer compras online. Com isso, deixam de conquistar um nicho de mercado promissor.
Na ausência de uma padronização no tamanho das roupas brasileiras (ao contrário do que acontece nos Estados Unidos) e de orientações detalhadas para orientar os clientes na hora da compra, os itens de moda mais consumidos são maquiagens e acessórios - por oferecerem menor risco de erro.
Karen Steinberg, também mentora e sócia do byMK, sabe bem a dificuldade que as brasileiras encontram quando querem adquirir alguma peça de moda pela internet. Compradora online voraz, de tudo quanto é produto, ela prefere gastar seu dinheiro em sites estrangeiros, devido à maior segurança e praticidade. Quando viaja para outros países, ela se dá ao luxo de comprar pela web 15 dias antes, e pede para entregarem no hotel onde vai se hospedar.
“Para não correr riscos, só compro em sites que conheço”, conta Karen. “Nunca tive problemas, e fiquei surpresa em saber que as mulheres têm medo. Imaginava que havia muitas como eu, que adoram comprar pela internet.”
Fonte:.jcnet.com.br
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