“Quando descobri que o boné não servia somente para me proteger do sol, e que os óculos tinham a mesma função de fazer sombra aos olhos, comecei a encarar o boné como um acessório de moda. Hoje está mais do que provado que o boné pode ser usado por todas as faixas etárias, por todas as idades, nas mais diferentes ocasiões. Tornou-se um acessório democrático”, afirmou Alexandre Herchcovitch, durante talk show na quarta edição da Expoboné - (Feira Nacional dos Fornecedores de Matérias Primas para a Indústria de Bonés, Camisetas, Brindes e Similares) que está sendo realizada em Apucarana/PR até sexta-feira, dia 27.
Segundo ele, as empresas fabricantes de bonés precisam investir mais no público feminino, que é muito mais consumidor que o masculino. “Nos Estados Unidos, país onde o boné é muito usado, é muito comum as mulheres comprarem vários modelos. No Brasil, o boné ainda tem um conceito atrelado ao masculino, mas isso precisa mudar. Acredito que os estilistas tenham um papel importante na ponte entre a indústria e o mercado. O crescimento do boné aliado ao consumo de moda pode estar associado à maior presença dos estilistas nas indústrias do setor”, salienta.
De acordo com Herchcovitch, a tendência americana em eleger o boné como acessório vem do mundo esportivo, altamente incentivado. “Mas hoje o acessório é usado por todas as tribos. Os públicos feminino e infantil são muito mais consumidores de moda. Por isso, para o uso do boné crescer no Brasil associado à moda, é necessário investir em uma mudança de comportamento, e os estilistas podem ter um papel importante e estratégico neste contexto. Eles são a ponte com o mercado para trazer as informações de moda para as industrias”.
Sobre a presença do boné na criação de moda, Herchocovitch disse o acessório, muitas vezes, o ajuda a explicar melhor o sentido das coleções. “Nas passarelas, a cabeça é considerada em todos os momentos. E o boné pode contextualizar bem o que queremos passar para o público. Volto a dizer que se trata de um acessório extremamente democrático”, avaliou.
Fonte:paranashop.com.br
Segundo ele, as empresas fabricantes de bonés precisam investir mais no público feminino, que é muito mais consumidor que o masculino. “Nos Estados Unidos, país onde o boné é muito usado, é muito comum as mulheres comprarem vários modelos. No Brasil, o boné ainda tem um conceito atrelado ao masculino, mas isso precisa mudar. Acredito que os estilistas tenham um papel importante na ponte entre a indústria e o mercado. O crescimento do boné aliado ao consumo de moda pode estar associado à maior presença dos estilistas nas indústrias do setor”, salienta.
De acordo com Herchcovitch, a tendência americana em eleger o boné como acessório vem do mundo esportivo, altamente incentivado. “Mas hoje o acessório é usado por todas as tribos. Os públicos feminino e infantil são muito mais consumidores de moda. Por isso, para o uso do boné crescer no Brasil associado à moda, é necessário investir em uma mudança de comportamento, e os estilistas podem ter um papel importante e estratégico neste contexto. Eles são a ponte com o mercado para trazer as informações de moda para as industrias”.
Sobre a presença do boné na criação de moda, Herchocovitch disse o acessório, muitas vezes, o ajuda a explicar melhor o sentido das coleções. “Nas passarelas, a cabeça é considerada em todos os momentos. E o boné pode contextualizar bem o que queremos passar para o público. Volto a dizer que se trata de um acessório extremamente democrático”, avaliou.
Fonte:paranashop.com.br
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