Cientistas na Califórnia transformam algodão e poliéster comuns em tecidos condutivos - os chamados e-Textiles, que funcionam como baterias recarregáveis.
A pesquisa ainda precisa ser aprimorada, mas é mais um passo rumo às roupas que recarreguem iPods e celulares – além de inúmeras outras aplicações para tecidos condutores.
O método usa uma tinta feita de nanotubos de carbono – fibras com 1/50.000 da espessura de um fio de cabelo. Quando aplicada ao algodão ou poliéster, a tinta produz tecidos eletrônicos com excelente capacidade de armazenar energia. O método é bastante simples: basta mergulhar a peça no líquido e deixá-la secar.
Os tecidos continuaram flexíveis e maleáveis, e mantiveram suas propriedades condutoras mesmo após simuladas várias lavagens.
Os cientistas da Universidade de Stanford ainda precisam testar itens como segurança, armazenamento e adaptação dessa tecnologia às já existente. O estudo foi publicado ACS´ Nano Letters.
Fonte:http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl903949m?cookieSet=1&journ...
A pesquisa ainda precisa ser aprimorada, mas é mais um passo rumo às roupas que recarreguem iPods e celulares – além de inúmeras outras aplicações para tecidos condutores.
O método usa uma tinta feita de nanotubos de carbono – fibras com 1/50.000 da espessura de um fio de cabelo. Quando aplicada ao algodão ou poliéster, a tinta produz tecidos eletrônicos com excelente capacidade de armazenar energia. O método é bastante simples: basta mergulhar a peça no líquido e deixá-la secar.
Os tecidos continuaram flexíveis e maleáveis, e mantiveram suas propriedades condutoras mesmo após simuladas várias lavagens.
Os cientistas da Universidade de Stanford ainda precisam testar itens como segurança, armazenamento e adaptação dessa tecnologia às já existente. O estudo foi publicado ACS´ Nano Letters.
Fonte:http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl903949m?cookieSet=1&journ...
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