segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Dicas de Moda Evangélica para Festas
Independente da doutrina religiosa que você siga, fato é que a mulher evangélica deve sempre apresentar-se ao público com um visual mais recatado, que não revele sensualmente o contorno de seu corpo nem exponha pele demais. E seguindo estes princípios a moda evangélica para festas traz vestidos bonitos sim, porém bem comportados e recatados. E durante o inverno a vida das mulheres evangélicas é facilitada ainda mais, já que boleros e casaquetos sofisticados são confeccionados à profusão para atender a moda no geral.
Dicas de Moda Evangélica para Festas
Saias e vestidos (com comprimentos que vão desde a altura dos joelhos até os modelos longos) são uma constante na vida das mulheres evangélicas, seguindo os preceitos religiosos que seguem que pregam que a mulher deve ser feminina ao máximo e não se insinuar com seu corpo. E como as roupas de festa, principalmente para as festas mais sofisticadas, também seguem estes modelos para as mulheres em geral, as evangélicas não encontram tanta dificuldade em escolher o modelo com comprimento ideal.
Porém o que é mais fácil em um quesito pode tornar-se mais difícil em outro, como no tamanho e modelo do decote. Como mulheres evangélicas são aconselhadas a não expor o corpo, cobrir o colo e ombros também é uma constante, e neste momento pode ficar um pouco mais difícil encontrar um vestido de festa que seja condizente com a sua doutrina religiosa, pois normalmente estes vestidos, principalmente durante o verão, chegam sem mangas e muitas vezes com decotes generosos. E para resolver este problema, a mulher evangélica pode adquirir o vestido sem mangas e recorrer aos boleros ou casaquetos, que escondem a parte do corpo que deve ser escondido e mantêm o visual em ordem.
E no quesito cores as mulheres evangélicas podem usar a que quiser, porém como em algumas doutrinas religiosas as cores mais intensas e chamativas não são indicadas, vale apostar nos vestidos ou conjuntos de saia blusa com cores como o nude, branco, preto, azul-marinho, marrom e bege.
A Pelé o que é de Pelé: finalmente, um museu só para ele — o maior jogador de futebol da história. E confira aqui todos os números OFICIAIS de sua carreira
A PELÉ O QUE É DE PELÉ
Levemente incomodado com a profusão de candidatos a rei que vagam por aí, ele mesmo encomendou um levantamento estatístico – o definitivo – em torno de seus títulos e gols. Será difícil mesmo alcançá-lo
“Até o Edson, que conhece o Pelé desde criança, ficou impressionado com os números.” A indefectível, já clássica e folclórica terceira pessoa do singular é usada pelo Rei do futebol para justificar o espanto com um levantamento estatístico encomendado por ele mesmo para acabar com a dúvida seminal (quem é o maior jogador da história?) – como se fosse necessário dirimi-la.
Pelé pediu a Rogério Lopes Zilli, o estudioso que o ajuda na montagem do acervo de um museu que abrigará sua coleção de peças pessoais, em Santos (SP), que enumerasse todos os títulos e gols de sua carreira.
É, a partir de agora, a contagem oficial, reunida a partir de súmulas, filmes, entrevistas e recortes de jornal. É Pelé por Pelé, em um levantamento entregue com exclusividade a VEJA.
São 61 títulos oficiais, aí incluídos o tri pela seleção e o bi mundial pelo Santos, além de 25 outros troféus em torneios no Brasil e no exterior.
São 1.282 gols – “nem 1 281, nem 1 283, como costuma aparecer”, ressalta – em 1.366 partidas oficiais. A média é de 0,93 gol por jogo. Para efeitos de comparação, Messi tinha até a semana passada 267 gols em 398 partidas (média de 0,67). Neymar, prestes a chegar ao centésimo gol santista, marcou 117 vezes em 204 jogos, contando os da seleção (média de 0,57). Maradona fez 311 gols em 587 partidas (média de 0,53).
Diz Edson: “Pedi essa investigação, a primeira que realmente fiz, e a mais completa, para ver se param com essa história de sempre dizerem que nasceu um novo Pelé. O Maradona, o Messi e agora o Neymar são todos grandes jogadores, mas o que o Pelé fez não foi qualquer coisa”.
É curioso que ele próprio se preocupe em reunir números para demonstrar seu tamanho histórico. Na boca de qualquer outro atleta soaria arrogante – vindo dele é quase ingênuo, serve apenas para alimentar ainda mais a fogueira de discussões em torno da mais importante das coisas sem importância, o futebol.
Essa estatística, segundo Pelé, é a cereja a colorir o bolo do museu com 2.300 peças que será inaugurado em Santos, no fim do ano, no Casarão do Valongo, construção do século XIX, no centro da cidade, tombado pelo patrimônio histórico. A reforma custou 23 milhões de reais. A instalação da mostra exigirá outros 8,5 milhões.
“Não há, em todo o mundo, nenhum museu dedicado a um único esportista”, diz José Eduardo Moura, diretor do projeto. Serão fotos, camisas, bolas, taças e tudo quanto é tipo de lembrança, com destaque para a inseparável caixa de engraxate que Pelé diz ter usado quando tinha 15 anos, entregue de presente pela mãe – junto com os primeiros 400 réis amealhados ao lustrar sapatos alheios – quando o menino, já campeão do mundo, morava em Santos, chegado de Bauru.
Falta algo? “Sim”, diz Pelé. A devida homenagem ao pai, já falecido, por um recorde que o camisa 10 lamenta nunca ter conseguido bater. “O Dondinho fez cinco gols de cabeça em um único jogo, nos anos 40. O Pelé não passou de dois.” É marca que tira o sono de Edson – mas que não encolhe a súmula oficial de sua espetacular carreira, agora definitivamente compilada para quem quiser cotejá-la com a de outros que andam ganhando títulos e marcando muitos gols, sonhando um dia ser Pelé.
Pelé escolheu dois troféus de predileção na coleção de 2.300 itens que serão expostos em Santos a partir do fim do ano. Ele próprio explica a importância dos objetos – às vezes na primeira pessoa, muitas vezes na inseparável terceira pessoa, nas fotos acima.
A SÚMULA DEFINITIVA DO REI
TÍTULOS – 61 AO TODO
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TODOS OS GOLS DO MAIOR ARTILHEIRO DA HISTÓRIA
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