A Adaptwear chega ao mercado na próxima semana via web com modelos orientados para pessoas com algum tipo de restrição física, de braço quebrado a ausência de movimentos.
Em uma viagem aos Estados Unidos, Ana Cristina Ekerman conheceu o esforço de uma prima para fazer roupa para o filho com problemas de coordenação motora. De volta ao Brasil, viu oportunidade em criar roupas para pessoas com algum tipo de restrição física. Sem experiência em moda, deixou o emprego em uma multinacional e com investimento de R$ 100 mil abriu a Adaptwear que chega ao mercado na próxima semana com uma loja virtual, onde serão vendidas peças para mulheres e homens.
A intenção é unir elementos de moda da estação com funcionalidade. Produzir os modelos não foi simples, assegura a empresa. “Foi muito difícil encontrar oficinas de costura que quisessem trabalhar com essas peças, pelo nível de detalhes e aviamentos, como uso de zíperes e velcro”, explicou ao GBLjeans. São detalhes não apenas práticos, mas, estéticos, e que acabam encarecendo a produção, como colocar viés de acabamento nas camisas e vistas protetoras dos zíperes das calças ou mesmo uso de zíper de metal, para dar durabilidade.
Entre os modelos femininos, a Adaptwear aponta a saia-short com cinta de compressão interna, indicada para combater a flacidez na região abdominal, comum em pessoas paraplégicas ou tetraplégicas. É feita de sarja elastizada para proporcionar conforto a quem veste. As regatas contam com fechamento em velcro nas alças e zíper nas laterais, facilitando o uso para mulheres, por exemplo, sem os movimentos dos braços. Para os homens, a coleção tem bermudas, mais curtas ou compridas, sempre com fechamento frontal por zíper adaptado, “que permite o encaixe dos dedos para facilitar o manuseio na hora de vestir”, explica a marca. É feita com tecido supplex elastizado.
Segundo a empresa, a oferta da coleção incluirá modelos para diferentes ocasiões, do ambiente de trabalho a um evento requintado. Para Ana Cristina, o mercado é vasto e inclui pessoas com restrições físicas permanentes, que usam cadeira de rodas para se locomover, a pacientes com mal de Parkinson ou reumatismo severos, entre outras doenças que afetam a mobilidade e a coordenação motora.
Ela avalia que possa faturar R$ 500 mil no primeiro ano de atividade da marca. Entre os planos, a vontade de abrir lojas físicas e negociar parceria com grandes magazines para a criação de coleções especiais, “como aquelas em co-criação com estilistas renomados”, diz Ana Cristina.
A intenção é unir elementos de moda da estação com funcionalidade. Produzir os modelos não foi simples, assegura a empresa. “Foi muito difícil encontrar oficinas de costura que quisessem trabalhar com essas peças, pelo nível de detalhes e aviamentos, como uso de zíperes e velcro”, explicou ao GBLjeans. São detalhes não apenas práticos, mas, estéticos, e que acabam encarecendo a produção, como colocar viés de acabamento nas camisas e vistas protetoras dos zíperes das calças ou mesmo uso de zíper de metal, para dar durabilidade.
Entre os modelos femininos, a Adaptwear aponta a saia-short com cinta de compressão interna, indicada para combater a flacidez na região abdominal, comum em pessoas paraplégicas ou tetraplégicas. É feita de sarja elastizada para proporcionar conforto a quem veste. As regatas contam com fechamento em velcro nas alças e zíper nas laterais, facilitando o uso para mulheres, por exemplo, sem os movimentos dos braços. Para os homens, a coleção tem bermudas, mais curtas ou compridas, sempre com fechamento frontal por zíper adaptado, “que permite o encaixe dos dedos para facilitar o manuseio na hora de vestir”, explica a marca. É feita com tecido supplex elastizado.
Segundo a empresa, a oferta da coleção incluirá modelos para diferentes ocasiões, do ambiente de trabalho a um evento requintado. Para Ana Cristina, o mercado é vasto e inclui pessoas com restrições físicas permanentes, que usam cadeira de rodas para se locomover, a pacientes com mal de Parkinson ou reumatismo severos, entre outras doenças que afetam a mobilidade e a coordenação motora.
Ela avalia que possa faturar R$ 500 mil no primeiro ano de atividade da marca. Entre os planos, a vontade de abrir lojas físicas e negociar parceria com grandes magazines para a criação de coleções especiais, “como aquelas em co-criação com estilistas renomados”, diz Ana Cristina.
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