Natal,Ano Novo,todos literalmente comemorando,festas, presentes,bebedeira, literalmente comemorando como se hoje fosse o nascimento de JESUS,que pena porque JESUS,não nasceu próximo a esta data.E o pior disso tudo,é que ele quer nascer dentro do ser humano.E poder fornecer paz interior,mudar o homem em 180º,trazer paz na família,arrancar das drogas,dívidas e etc..JESUS,certa vez explicou."Eu não dou a paz que o mundo vos dá,mas a minha paz".E o pior quem está por de trás de tudo isso é a religião,fazendo a pessoa achar que é tudo festa,brincadeira,confraternização e que no final Deus entende.E no final do ano é tapinha nas costas,feliz ano novo,vai dar tudo certo,crendices e tudo mais que se pode pensar para dar certo.Porém enquanto JESUS não for o primeiro na vida do ser humano,jamais as coisas darão certo.Faça uma experiência e não se deixe enganar,termine o Ano e comece na presença dele,e aí virás que esta promessa,profecia se cumprirá.Não,mil vezes não,impeça que o seu cérebro respire e cai na ilusão de toda sujeira imposta pela sociedade e o colorido mundo te distancie do criador,associado a tal da religião que é pior coisa já inventaram.A final de contas,JESUS é o primeiro na sua vida?Ele têm sido sem santo de frente,seu guiador?Não me responda,mas faça uma alto analise e responda para vc.Fiquem todos em paz,de forma abundante para toda a sua família.
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Experiência profissional x Perfil do Empreendedor
Um amigo muitíssimo próximo de meu convívio profissional e pessoal vêm por estes dias conversando comigo assuntos correlatos a nossa carreira profissional e sobre a nossa profissão que têm me deixado com uma puga atrás da orelha.Quando somos interpelados,entrevistados por RH'S da vida,empreendedores e headhunter sobre nossa carreira, temos que escutar e passar muitas das vezes por certos constrangimentos sobre nossa EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL.Do tipo:"porque você ficou um ano nessa empresa.Porque ficou seis meses nesta,e por que ficou dois anos e etc.. nestas demais empresa.E este meu amigo Emanuel falou-me uma coisa que parece á principio brincadeira,mas é a pura verdade."Por acaso vocês deixam nós ficarmos mais tempo na gestão".E óbvio que ainda não falei e ele também não,mas confesso que lá no fundo dá vontade de expor o que nós pensamos.Certa ocasião tive o prazer de poder conhecer um técnico de futebol de nome Joel Santana.Levado por grande amigo meu que é Botafoguense roxo e na época o Joel era técnico do Botafogo do Rio de Janeiro.Ao desabafar com ele sobre a sazonalidade que enfrento há cerca de 13 anos na profissão,pois ora estou trabalhando como celetista e ora como consultor.O Joel virou-se para mim e explanou o seguinte:"Caro amigo vascaíno Luiz Roberto,volte e meia o meu trabalho é questionado.Porém aqui no Rio de Janeiro já fui campeão de todos os times considerados grande no Rio.O chato disso tudo é que aqui no Brasil,os presidentes de clube não dão o tempo necessário para que possamos fazer um equipe campeã.Diferentemente de outros países onde os CEOS não são imediatistas,pois conseguimos fazer um trabalho a longo prazo.No final de sua explanação ele foi bastante cômico.A diferença minha para a sua.é que se eu ficar seis meses num clube a minha indenização trabalhista é cem vezes maior que a sua, se você ficar 10 anos pelo cargo que ocupa nas empresas.Muito legal,aprendi e muito com o Joel.Trazendo para nossa realidade de Confecção de Roupas,o que normalmente vêm acontecendo é que quando as vendas não estão indo muito boa nas lojas.A primeira coisa que se faz é mexer na fábrica e reduzir custos, demitindo os gerentes(aonde o material humanos é o melhor ativo das empresas).Quando somos prospectado para uma oportunidade de emprego,temos que agir diferente.Em vez de pesquisar sobre a corporação que participaremos do processo seletivo,precisamos ir em busca do PERFIL DO EMPREENDEDOR.Para pelo,menos tentarmos atender as suas necessidades pessoais,que muitas das vezes também não é da empresa e sim um ponto de vista dele. Aí começa o interrogatório:"esta empresa ficou pouco tempo,o que houve.Agora esta ficou muitos anos,porque não buscou novas oportunidades.A empresa que você trabalhou aqui era Gerente,nessa outra ocupava um cargo inferior.E ainda vou mais além.Sua carreira é dividida entre trabalhos com CLT e consultoria,poxa porque dessa divisão".Enfim é isto que NÓS Luiz Roberto e Emanuel temos vividos nos últimos anos de nossas carreiras.
Colaboração:Emanuel(e.lealsouza@yahoo.com.br)(0xx5521)9416-5546
domingo, 11 de dezembro de 2011
A Padronização do Vestuário Ainda é de Caráter Voluntário!
A PADRONIZAÇÃO DO VESTUÁRIO AINDA É DE CARATER VOLUNTÁRIO.
Os Padrões Referenciais do Corpo Humano e em discussão no momento assunto esse que já vem sendo tratado há 15 anos, e nesses foram feitos diversas pesquisa até a data de hoje.
Não foi e, não é fácil determinar qual a sua medida do seu corpo, quando nosso país tem um coração grande, aberto, e acolhedor que recebe todos os tipos de raças de diversos países, onde se encontram se juntam multiplicando a raça, e formando diversos biótipos da raça humana, a destacar por todo o nosso imenso país.
O interessante é que, o estudo concluiu que no país existe três padrões do tipo “NORMAL, ATLÉTICO E OBESO “ será?
Então, como o estudo está sendo finalizado, quem sabe futuramente venha ser APROVADA e REGULAMENTADA pelo INMETRO a NORMA tão discutida no momento atual, Padronização Referenciais do corpo Humano.
Já existem a NBR 15.800/2009 = infantil e infanto juvenil, a 15525/2008 para meias, todas de CARATER VOLUNTÁRIO.
Pelo que conheci nos meu 19 anos de INMETRO, e de Fiscalização Têxtil, sempre se fez cumprir Resoluções, Regulamentos e Portarias e NBR desde que Regulamentada.
As NBs orientávamos as Indústrias Têxteis aquela que desejassem fazer uso da mesma poderiam pois, esta trata da qualidade de um produto, serviços, segurança e saúde, mas, sem obrigatoriedade, é de CARÁTER VOLUNTÁRIO, SENDO OBRIGATÓRIA quando esta for devidamente inclusa em um REGULAMENTO.
Até que venha ser REGULAMENTADA, a Indústria Têxtil poderá usar qualquer TAMANHO, cap. II item 3 alínea ‘”e” do Regulamento Técnico Mercosul de Etiquetagem Sobre o Produto Têxtil, aprovado pelo Resolução 02 de 06 de maio de 2008 pelo CONMETRO.
Para que isso aconteça haverá muitos encontros com os países que fazem parte do grupo MERCOSUL, “Argentina”, “Paraguai”, “Uruguai” e Brasil, porque o Brasil sozinho não toma decisões, todos têm que estar de acordo então, haverá prazo para adequação, consulta pública, etc.
Até que os quatros países venham se encontrar e discutir sobre o assunto tão noticiado do momento “Padrões Referenciais do Corpo Humano”, a Indústria Têxtil poderão usar conforme descrito abaixo.
Site do INMETRO, PERGUNTAS MAIS FREQUENTES: PRODUTO TÊXTIL = 10.12.2011
Etiqueta para produto têxtil - Informações gerais para etiqueta têxtil.
Indicação do tamanho?
Será aceito qualquer tipo de indicação de tamanho até que sejam regulamentadas e/ou criadas normas sobre este assunto.
Portanto vale colocar:
38, 42, 44 ou
P, M, G ou
Tamanho único
XX, XP.
Também Nota Técnica Dqual 001/2006 - Diretoria da Qualidade.
Aceitar qualquer tipo de indicação de tamanho, como preceituado na alínea "e" do item 3 do Capítulo II, até que sejam regulamentadas e/ou criadas normas que estabeleçam o modo, a forma, etc.
Para pesquisar “Perguntas Mais Freqüente”
Vá ao site do www.inmetro.gov.br , e ao lado direito da página, clicar em perguntas mais freqüentes, aparecerá uma tela com diversos títulos então, CLICAR em têxtil e, em seguida aparecerá à página completa.
Para obter a Nota Técnica na integra vá ao site do GOOGLE e, escreva.
“Nota Técnica 01 Dqual de 11 de janeiro de 2006 Inmetro”
Att/
Arlete Pacheco da Rosa 048.9983.4382 = 048.3047.1957
Consultora e Qualidade de Etiquetagem em Produtos Têxteis.
O Brasil com os Tablets do Eike...
O BRASIL COM OS TABLETES DE EIKE BATISTA
Desde o meio do ano a EBX (Eike Batista) começa a ativar seu lobbying em Brasília para estimular dinheiro para o seu projeto de construções do tão decantado IPads “Made in Brasil”. E sua firma entraria como sempre com uma fração de grana, o BNDES com mais do que o dobro e o seu amigo Taiwanês, o Terry Gou, só com a sua tecnologia, já não considerada mais de ponta. Se a EBX é tão capitalizada assim, por que o Eike só entra com meio bilhão de dólares e o BNDES com mais do que o dobro (1.2 Bilhões) e o fantástico Terry Gou da Foxconn entra só com o “beiço”- e com a sua tecnologia de segunda linha? Não é a toa que o Eike corteja os Ministros Pimentel e Mercadante ha meses.
É bom a gente ficar de olho nesse empresário. Tenho medo da “sorte” do Grupo “X". Talvez pela sua atuação “Maradonistica” com o uso da tão decantada "Mão de Deus" ajudando” o acaso a realocar a área de extração petrolífera de sua divisão OGX, que “por sorte” foi transladada das águas profundas e de extração custosa do Pré Sal, para as águas rasas e de fácil extração da Bacia de Campos...
Esse cara tem o Toque de Midas, em terras do Macunaíma!
A Delta come a Gol pelas beiradas – E bem feito!
A DELTA COME A GOL PELAS BEIRADAS – E bem feito!
Por que a DELTA AIRLINES decidiu comprar uma parte de GOL a ela se associar? Todos sabem que a Delta tinha uma parceria solida, duradoura e lucrativa com a TAM. Mas ela não se dobrou a uma serie de demandas da DELTA, que voces em breve saberão.Então a solução obvia foi ir para a mais “apertada” GOL. Também a TAM é mais lucrativa e não precisa de capital de giro da Delta.
Desde a aquisição meio “Mandrake” da VARIG pela GOL comecei a ter ojeriza a eles. A GOL nunca honrou as quase 300, 000 milhas aéreas que eu tinha acumulado no programa de fidelidade SMILES, da “Pioneira” VARIG.
A GOL também se negou a assumir o capital passivo da VARIG e a pagar os encargos de seus funcionários da Fundação Ruben Berta (Função dos funcionários da Varig) bem como o dinheiro dos aeronautas investido no fundo AEROS, de pensão complementar.
A boca pequena se diz em Porto Alegre que isso foi feito com a Gol capitalizando na “maracutaia” política de brigas dos Tucanos versus PT. No final a Gol ficou com as rotas importantíssimas da VARIG, com a propriedade intelectual de uma firma de aviação que já foi a quarta maior do mundo, com as minhas 300,000 milhas - e o pior, sem assumir as perdas dos aeronautas da VARIG. Foi uma vergonha.
Mas o que vai, volta; o que sobe, desce e o esse “Carma negativo” fruto dessa aquisição quase que fraudulenta da VARIG, mesmo com todos os malabarismos desesperados, voltara a ferrar a GOL - e o começo do fim dela esta nessa sua venda parcial para a Delta.
A propósito Carlos Alberto: Ha muitos amigos da Dona Dilma, ate da turma de economia da UFRGS (e pais deles também), Gaúchos decentes, que passam dificuldade por conta desses compromissos não honrados do passivo da Fundação Ruben Berta.
Dona Dilma: Broncas políticas da VARIG aparte (por andar meia de mãos dadas com os militares), seria que a senhora poderia ser magnânima e dar uma olhadinha, com carinho, nesse assunto? No fundo de pensão dos ex-funcionários? Dos trabalhadores que ficaram a ver navios, e sendo Sulista andam órfãos? Dona Dilma a Senhora é correta e muitos dos beneficiários já morreram, e o acerto certamente será pequeno. Obrigado. Sam de Mattos, Jr.
Consumidores de telefonia pagam R$ 34,2 bi em tributos em 2011
Consumidores de telefonia pagam R$ 34,2 bi em tributos em 2011
Fonte:InfoMoney
SÃO PAULO – Nos nove primeiros meses deste ano, os consumidores pagaram mais de R$ 34,2 bilhões em tributos que incidiram nos serviços de telefonia fixa e móvel e que impactaram diretamente nos preços destes serviços.
De acordo com o balanço, feito pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), no acumulado de janeiro a setembro, a arrecadação é equivalente a 43,2% da receita operacional líquida, de R$ 79,2 bilhões.
Pesada carga tributária
O balanço ainda mostrou que o Brasil tem a segunda maior carga tributária do mundo incidente sobre o valor pago pelo usuário de serviços de telecomunicações. Em 2010, os tributos atingiram a mais alta taxa da história em um ano, de 44,2% sobre o valor tarifado pelo serviço prestado.
Do total de tributos arrecadados nos nove primeiros meses de 2011, mais de R$ 23 bilhões foram de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o mesmo que 10,9% do volume total recolhido pelos estados com o imposto.
Encargos setoriais
Os preços dos serviços de telecomunicações também têm embutidos os encargos setoriais, como o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), o Fust (Fundo de Universalização das Telecomunicações) e Funttel (Fundo de Fundo de Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações). Somente entre janeiro e junho deste ano, o governo arrecadou R$ 4,331 bilhões para os três fundos.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Família de Carmen Miranda Profissionaliza Gestão da Marca
Carmen Miranda: 56 anos após sua morte, sua imagem recebe em média 20 pedidos de uso por semana
RIO - No fim do mês passado, depois de ver desandar um contrato milionário que daria à loja de departamentos americana Macy’s o direito de usar a imagem de Carmen Miranda numa nova coleção de roupas, os herdeiros da Pequena Notável caíram em si: a "marca" é grande demais para ser administrada por eles. São em média 20 solicitações de uso de imagem por semana, que vão de biquínis a livros infantis, passando por geladeiras, filmes, chinelos e joias, mais cinco processos que se arrastam na Justiça envolvendo usos indevidos e confusões de licenciamento.
Dois anos após anunciarem a fundação da Carmen Miranda Administração e Licenciamento, empresa familiar criada para cuidar dos contratos em torno do nome, da imagem e da voz da artista morta em 1955, aos 46 anos, os quatro sobrinhos de Carmen jogaram a toalha. Entregaram a gestão de seus interesses à UP-RIGHTS, empresa que cuida dos direitos autorais de Zeca Pagodinho e Beth Carvalho, entre outros. Mas fazem questão de avisar: não estão entre os herdeiros encrenqueiros que povoam o noticiário cultural. Querem negociar.
O maior desafio é pôr fim a um imbróglio que se arrasta há 14 anos. Em 1998, a produtora Paula Lavigne comprou por US$ 200 mil a exclusividade sobre os direitos biográficos de Carmen para fazer um filme sobre a vida dela. Pagou US$ 20 mil de entrada mas, pouco antes de quitar a segunda parcela, descobriu que havia outra produção semelhante à sua em curso (do produtor Aníbal Massaini). Depositou os US$ 180 mil restantes em juízo e tentou rescindir o contrato. Uma pendenga judicial se montou em torno do assunto, atravancando boa parte dos projetos envolvendo Carmen. Por conta do caso, deixaram de decolar, por exemplo, um musical com Daniela Mercury no papel principal, uma minissérie de TV com Carlos Manga e até mesmo um filme com o cineasta espanhol Pedro Almodóvar.
— Vamos chamar a Paula para uma conversa amigável o quanto antes — adianta ao GLOBO Anna Paula Carvalho, gerente jurídica da UP-RIGHTS. — Queremos solucionar de uma vez por todas a questão do filme que ela faria e que emperra outras produções relacionadas à artista. Vamos estimular a Paula a fazer o filme ou a aceitar ter uma participação nas outras empreitadas que estão a caminho.
Contactada pela reportagem em Nova York, a produtora comemorou:
— Finalmente vou tratar com profissionais! Com gente que fala a minha língua! É do meu total interesse resolver essa questão.
Paula não descarta a possibilidade de realmente filmar a vida de Carmen:
— Tenho até espaço na agenda!
Carlos Manga também se animou:
— É a chance de eu finalmente realizar o sonho da minha vida e de cumprir a promessa que fiz à própria Carmen de contar a história dela na TV.
Com a nova estratégia, os herdeiros esperam fortalecer a imagem da tia e se livrar do peso da burocracia em torno do assunto, incluindo complicadas negociações de cifras e cláusulas contratuais, muitas vezes com estrangeiros, como no caso da Macy’s. De quebra, claro, devem engordar o cofre. Cinquenta e seis anos após sua morte, Carmen ainda pode faturar alto.
— Mas não importa o dinheiro que vamos tirar disso — diz a sobrinha Maria Paula Richaid, porta-voz da família. — Quero arrumar a casa.
Uma das primeiras medidas a serem adotadas em benefício dos herdeiros é aumentar a arrecadação de direitos conexos de Carmen Miranda. No último ano, a família da cantora, que fez mais de 20 filmes, conquistou Hollywood com frutas na cabeça e foi o primeiro ser humano a contracenar com personagens de Walt Disney, recebeu apenas R$ 3 mil de direitos em música no Brasil.
— Fomos tentar entender o porquê desse valor ínfimo e descobrimos um descalabro: Carmen não é representada por nenhuma sociedade de direitos no exterior — conta a gerente-jurídica Anna Paula Carvalho. — Vamos cadastrá-la o quanto antes na Europa e nos Estados Unidos.
Segundo os cálculos de Anna Paula, Carmen Miranda tem potencial para arrecadar cerca de R$ 100 mil por ano, somando os direitos no Brasil e no exterior.
Também estão nos planos da família ir além dos convites e criar, ela própria, produtos com o selo Carmen para oferecer ao mercado.
— Ela lançou a plataforma (salto alto), mas nunca vi uma coleção em sua homenagem. Vamos trabalhar nisso e correr atrás de empresas interessadas — adianta Anna Paula. — Outra ideia é montar uma linha de maquiagem em torno de Carmen, que sempre usou muitos produtos.
Ações na Justiça
A imagem da Pequena Notável parece vender tudo. Entre as marcas licenciadas, segundo o site da artista (www.carmenmiranda.com. br), há desde camisetas de malha da marca Malwee a geladeiras da Brastemp.
— Carmen é tão poderosa que virou até nome de uma rede de hortifrutigranjeiros na Espanha! — conta a sobrinha Maria Paula Richaid, que é filha da cantora Aurora Miranda, irmã mais nova de Carmen, morta em 2005. — Infelizmente esse uso não tem nossa autorização e precisará ser revisto, sempre amistosamente.
Na Justiça, além do caso Paula Lavigne, a empresa especialista em direitos autorais terá que lidar com outras quatro ações em torno de Carmen Miranda. Uma contra a Caixa Econômica Federal, que usou, sem a aprovação da família, uma imagem do filme "Alô, alô, carnaval" num bilhete de loteria. Uma ação de R$ 400 mil. Outra contra uma marca de roupas carioca que pôs à venda, também sem autorização, um chapéu que lembrava um turbante de Carmen. Os sobrinhos pedem R$ 356 mil.
Há, ainda, duas ações menores, em São Paulo, que, na opinião do novo escritório, sequer deveriam ter ido parar na Justiça. Uma tem como réu um restaurante que fez uma semana gastronômica com o nome de Carmen. A outra é contra uma loja de biquínis que fez referências a ela em sua publicidade. Na primeira ação, os herdeiros pediram R$ 50 mil. Na segunda, R$ 130 mil. Perderam as duas em primeira instância.
Agora, os herdeiros querem que o mundo saiba que há uma empresa especializada representando a família de Carmen Miranda. E que ela é autorizada a negociar. Só não topa nenhuma associação com marcas de cigarro.
Se os projetos que chegaram na última semana à UP-RIGHTS forem fechados, estão no horizonte uma coleção de biquínis, um livro infantil com a história da artista, um projeto da cantora Ná Ozetti e, ao menos, duas campanhas publicitárias.
— É comum recebermos e-mails dizendo que Carmen é patrimônio nacional, insinuando que não deveríamos cobrar nada — diz Maria Paula. — Mas Carmen não é só do Brasil.
Jovens Buscam Carreira Dinâmica na Cadeia Têxtil
Ângela Valiera, responsável pela área de novos negócios e inovação do Carreira Fashion: inversão de posições
Anualmente, 15 mil novos profissionais de moda são lançados ao mercado de trabalho no Brasil. O país conta hoje com 158 cursos de graduação na área, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). No nível técnico, há 60, e profissionais interessados em dar um "upgrade" na carreira têm à disposição cerca de 30 programas de pós-graduação, de abordagens diversas.
O setor de moda, considerando-se a produção de vestuário - da fiação e tecelagem à confecção e ao varejo -, é o que mais emprega dentro da chamada indústria de transformação. A área é também a principal geradora do primeiro emprego, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit): 70% da mão de obra é feminina e 40% dessas profissionais são chefes de família.
Os segmentos de fiação e tecelagem, juntos, empregam cerca de 450 mil trabalhadores. O de confecção, que se caracteriza pela produção com mão de obra intensiva, soma 1,250 milhão de trabalhadores, e o varejo, cerca de 700 mil.
O diretor-superintendente da Abit, Fernando Pimentel, lembra que, depois de começar com o nível de emprego em queda, 2009 se encerrou com quase 12 mil novos postos. Já, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o saldo estimado de 2010 foi de 55 mil empregos novos no setor. A alta, no entanto, não se mantém em 2011. Sob a pressão da crise internacional, este ano deve terminar, segundo estimativa da Abit, com resultado negativo de 10 mil postos. "A alta carga tributária, a deficiência na defesa comercial, o elevado custo de capital e de infraestrutura, o desequilíbrio cambial, bem como o crescimento das importações brecam o melhor desempenho", afirma Pimentel.
Lançado em 2005 por Airton Embacher, empresário com amplo currículo como executivo e na área acadêmica, o site de Carreira Fashion reúne amplo banco de dados e divulga vagas do setor. Ângela Valiera, responsável pela área de novos negócios e inovação do site de recursos humanos, comenta que, há seis anos, 70% dos que recorriam ao serviço eram estudantes em busca de estágios. O dinamismo do mercado fez a proporção se inverter: "Hoje, 75% são profissionais e 25%, estudantes".
A grande procura entre os profissionais, segundo a executiva, recai sobre a área de design de moda. "Recentemente, uma empresa de grande porte anunciou, às 16 horas, uma vaga de assistente de estilo. No dia seguinte, às 9 da manhã, pediu para retirar, tamanha a avalanche de currículos recebidos", conta Ângela. O bom resultado decorre do fato de os cadastrados receberem por e-mail avisos de vaga. "Publicamos cerca de 3 mil ofertas diariamente".
"A criação exerce especial fascínio sobre os jovens profissionais", ressalta Ângela. Por isso, a concorrência é maior para essa posição: a média é de 4,8 candidatos para cada vaga do segmento divulgada pelo site, com remuneração para iniciantes em torno de R$ 1.350,00. Já, entre os modelistas, o salário inicial é cerca de 27% mais alto. "As empresas precisam de bons modelistas, com técnica e informação de moda, e pagam bem por isso", atesta a executiva.
Segundo ela, o salário médio do modelista pleno é de R$ 3 mil, mas pode chegar a R$ 10 mil, de acordo com a experiência do profissional. "Já houve momentos em que havia 'meio' candidato para cada vaga. Mas a proporção atual é de um para um".
Com salário médio de R$ 1.373,54 para assistente; R$ 2.417,88 para profissional pleno e R$ 3.986,07 para supervisor, o marketing é outra área crescente dentro do setor fashion, assim como a comunicação. Do início de 2010 para cá, cresce o número de empresas interessadas em profissionais de moda, jornalismo, publicidade e marketing para alimentar as mídias sociais e blogs das marcas. "O valor da remuneração começa em R$ 1 mil. Só a partir deste ano os jovens despertaram para esta oportunidade, com 6,7 candidatos por vaga", diz Ângela.
A atenção dada ao varejo faz com que a função do profissional de vendas ganhe novo status e importância. "As marcas querem profissionais que falem a linguagem da moda, saibam dialogar com o consumidor e, assim, sejam consultores que viabilizem a venda", ensina Ângela. "São empresas que preferem ensinar técnicas de vendas e gestão a quem entende de moda", ressalta.
Segundo a executiva, o jovem profissional que faz esta opção ganha em média R$ 1.900,00 e tem a oportunidade de aprender mais sobre visual, merchandising, vitrine, mix de produto, estoque, giro e outras áreas. "Ele pode se tornar um comprador de moda para a empresa ou atuar na criação, já que teve contato direto com o cliente e tem conhecimento sobre o que vende ou não". Para todas as áreas, o tempo médio de espera, do envio do currículo até a efetiva contratação, baixou de 2,8 meses para 1 mês. "Existe demanda e os candidatos devem apostar na boa formação para encarar os desafios".
Em pesquisa realizada pelo Carreira Fashion em 2009, empresários apontam o que os jovens candidatos precisam melhorar. Entre os principais pontos, estão: visão de construção de carreira (enxergar o mercado e conseguir planejá-la), habilidade numérica, visão comercial (custo, preço, concorrência), espírito empreendedor, persistência e paciência. É recomendável ainda que se aprofundem em técnicas de Programação e Controle de Produção (PCP), compras, desenvolvimento de fornecedores, costura, varejo e atacado.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A grande lição de Steve Jobs para os gestores do futuro: libertação da imaginação
Para produzir o que é considerado commodity não há segredo. Os fornecedores de matérias-primas e equipamentos lhe darão todas as dicas.
Encontrar consumidores também não é difícil. Basta bater “um pouco de perna” e visitar locais que fornecem essa commodity.
Financiamentos? Umas visitas aos bancos, algumas garantias, dicas dos fornecedores de materiais, apoio dos fornecedores de equipamentos, muita coisa ficará encaminhada. Um ou outro enrosco, que não puder contornar, profissionais experientes em consultoria podem dar um jeito.
Pronto, essa é a fórmula para desenvolvimento do projeto da commodity.
Hora dos lucros? Não, hora da avaliação!
Consumidores não significam clientes. Por que trocariam outras commodities pela sua?
Ah, seu preço será o menor da praça?
Será? Será que você é capaz dessa proeza?
É importante lembrar que preço é como casa de matuto: “Tem teto, mas não tem piso!”
Para cima há um limite no qual as pessoas podem ou aceitam pagar, para baixo depende do fôlego ou desespero dos concorrentes.
Veja que não concorremos mais com o vizinho do lado. Aquele sujeito que víamos todos os dias e não gostávamos muito.
Os chineses vivem na ponta das canetas e dos teclados das críticas, então não custa perguntar: que cara tem o chinês que tem tomado parte do seu mercado?
Você se deu conta que nunca viu a cara de nenhum deles, e seu vizinho, agora, até lhe parece mais simpático. E olha, se vocês tivessem trabalhado em coopetição, competindo e cooperando, poderiam ter construído muros e não pontes para a concorrência externa.
O mercado não tem mais fronteiras, portanto o bom desempenho não é suficiente quando os concorrentes alcançam a excelência.
Não podemos mais falar que temos muitos concorrentes. Temos que falar que temos todos, tamanho o universo criado pela globalização.
Para vencer no mercado é necessário criar diferenciais, que nos darão vantagens. Temporárias sim, mas que nos fornecerão fôlego e tempo para que possamos criar outras com imaginação e lucros gerados.
A vantagem competitiva está com a empresa que supera, ao mesmo tempo, as seguintes expectativas:
- Produtos e serviços;
- Reconhecimento de Marca;
- Organização da produção;
- Custos competitivos;
- Financiamentos vantajosos para as operações.
Isso permitirá angariar clientes e mantê-los interessados, e ainda ter custos competitivos para fazer frente ao embate de preços.
A grande lição deixada por Steve Jobs é a libertação da imaginação. Essa é a função principal dos gerentes que criam o futuro.
Identificar e colocar o capital intelectual residente à serviço da organização, voltando-a para o mercado, trabalhando para encantar os clientes, é a única forma de superar a concorrência.
A grande arma da globalização no mundo dos negócios é a obsolescência. Para eliminar concorrentes, empreendedores não tornam apenas seus produtos obsoletos, mas toda a organização.
A rotina, sem nos darmos conta, provoca o adormecimento da motivação e impede a ação transformadora e inovadora das equipes.
Essa é uma lição que você não precisa aprender se não se incomodar em perecer!
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Articulista, Escritor, Palestrante
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo
Skype: ivan.postigo
Autor dos trabalhos
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Desenvolvimento de projeto com equipe de alto impacto em 10 passos
Todos os projetos que mereçam ser considerados são importantes para as empresas.
Falar em importância de projetos pode soar um pouco estranho, não?
O que ocorre é que alguns, além de importantes, são determinantes.
Há uma diferença muito grande entre trabalhar pelo sucesso de um projeto de crescimento de 3% em uma empresa lucrativa e em um projeto para evitar sua falência. Ou mesmo em um projeto em que atrasos de entrega possam ocasionar pesadíssimas multas.
Empresas se arrastam sob resultados ruins por vários anos, com equipes com desempenhos pouco satisfatórios, então quando surge a possibilidade de encerramento das atividades e perda de empregos, as pessoas passam a desenvolver soluções inacreditáveis.
Trabalhando sob pressão e com caráter de urgência, acabam criando equipes de alto impacto.
Isso mostra que todos nós somos capazes de realizar excelentes trabalhos, precisamos de um cenário de futuro, foco, determinação, liderança, algumas pistas para desenvolvimento de soluções e um pouco de calor.
Grandes projetos unem as pessoas determinadas e afastam os descrentes e os desanimados.
Para o sucesso desse tipo de empreendimento é importante que observemos alguns passos:
1º. Passo
Desenhar um cenário de futuro que motive e recompense as pessoas
Faça uma breve descrição do trabalho que será desenvolvido e dos resultados que são esperados.
Com boa divulgação, deixando claro aonde chegar e quais as vantagens, é mais fácil exercer a liderança.
Melhores condições de trabalho, mais oportunidades de treinamento, ascensão profissional, plano de carreira, são argumentos interessantes, tão bons quanto a manutenção dos empregos como nos casos de empresas com risco de fracasso.
2º. Passo
Estruturar o grupo de trabalho
Convide para integrar o grupo de trabalho pessoas que possuam os conhecimentos necessários e que tenham disposição para enfrentar o desafio.
Lembre-se de que o fracasso do projeto terá sérias conseqüências.
É pouco provável que se consiga 100% de adesão e comprometimento sem atenção na avaliação dos resultados e prestação de contas.
Aquela empresa que todo ano considera em seus orçamentos anuais um crescimento de 5% e nunca o atingiu, terá dificuldades de efetuar essa cobrança.
A resposta será: - Todo ano é a mesma coisa. Eles (nunca fica claro quem é eles) colocam isso no orçamento, mas ninguém se importa ou cobra.
Nesse caso, “eles” se torna sujeito indeterminado. Eles colocam, eles não fazem, eles não cobram.
Quando as conseqüências são sérias e imediatas, o responsável pelo projeto tem que ser bem definido.
Sendo você, lembre-se: Você estará sob as luzes e obrigado a liderar a equipe.
3º. Passo
Preparar o plano de trabalho
Em conjunto com as pessoas da equipe, desenvolva idéias, caminhos a serem trilhados, estabeleça as tarefas, funções, responsabilidades e datas para início e conclusão de cada evento do projeto.
Faça um cronograma detalhado, delegue, invista as pessoas de autoridade.
Defina como e com que periodicidade os resultados serão avaliados.
Avaliações com prazos superiores a 15 dias provocam a perda de sinergia.
4º. Passo
Colocar a equipe para trabalhar
Este é o momento das ações para executar, para corrigir desvios imediatamente percebidos, para manter os trabalhos dentro do cronograma.
Lembre-se: Sendo o responsável, certifique-se de que todos sabem o que fazer, delegue, faça a sua parte e saia da frente. Deixe-os trabalhar!
Não atrapalhe, se quer participar mais assuma algumas tarefas.
5º. Passo
Avaliar o andamento do projeto
Avaliar não significa ficar horas em reunião, debatendo avanços e pequenos problemas, mas observar os desvios, providenciar correção das falhas que impedem o sucesso da empreitada e potencializar os pontos de sucesso.
É tratar objetivamente as questões, verificando:
Em que ponto estamos do cronograma?
Onde estamos tendo sucesso?
Quais as falhas, como corrigir, quem será o responsável pela coordenação da ação de correção?
Avaliar significa observar aspectos importantes que no dia-a-dia não puderam ser tratados pela complexidade ou não foram observados.
Avaliar permite posicionar a equipe sobre os resultados do conjunto, pois muitas tarefas, naquele momento, podem não estar ainda relacionadas. Por exemplo, o pessoal de marketing precisa de um equipamento que está sendo negociado por compras e que depende de financiamento que está sendo tratado pelo pessoal de tesouraria.
Pode surgir indefinição quanto as características do equipamento que afeta o tipo de financiamento.
Aspecto que pode ser percebido quando se debate a questão com a equipe toda.
A avaliação pode ser pontual para tratar de uma emergência ou periódica para posicionamento geral.
6º. Passo
Ratificar os pontos fortes
O responsável pelo projeto deve informar para a equipe os pontos fortes para que possam ser potencializados e exemplos positivos repetidos
7º. Passo
Reforçar os pontos fracos
Deve, ainda, observar as fragilidades e buscar com a equipe meios para corrigi-las, dando apoio às pessoas que precisam orientação e mais recursos.
8º. Passo
Incentivar a ação
Correções efetuadas, deve zelar pela manutenção do ritmo de trabalho.
9º. Passo
Avaliar o desempenho
O ciclo se repetirá, com observação, correção das falhas, incentivo nos pontos fortes, substituição das pessoas que não consigam atender os requisitos do programa e afastamento daqueles que tenham atuação contrária e não estejam se adaptando ao grupo.
Projetos que exercem grande pressão podem levar pessoas a agirem de forma defensiva quando se sentem impotentes, ainda que suporte lhes seja oferecido.
Lembre-se: O projeto tem prazo e consequências bastante sérias em caso de fracasso.
10º. Passo
Recompensar
Recompense efetivamente as pessoas de acordo com o que lhes foi oferecido no início do processo.
Boa sorte e mãos à obra, quanto antes você começar mais rápido terá resultados.
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Articulista, Escritor, Palestrante
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo
Skype: ivan.postigo
Autor dos trabalhos