Criar riquezas pessoais ou profissionais está baseado no conceito diferente de descobrir um modo de tirar proveito de um bem ou uma maneira de se aproveitar de alguma circunstância externa temporária. A riqueza deve começar pelo seu interior... Trata-se de produzir a partir daí, através do seu equilíbrio, do conhecimento e compreensão, energias para associar-se ao bem estar do fluxo e das conquistas do dinheiro gerado.
Mas quais os caminhos ou instruções que devemos seguir?
Formação e conhecimento. Sustentando a inspiração de vida pelas idéias de propostas autodidatas por livros, textos, palestras, etc., que ao contrário do que se imagina, ajuda e, é sadio. Tais movimentos alimentam nossa capacidade criadora e fortalece o caminho para as riquezas. Fortalecer a sua crença “autodidata”, estabelece um fator de multiplicação de sentidos: intuição, visão, sensibilidade, comunicação e ação.
Mas diante de um mundo globalizado, sustentado pela “competitividade total” iniciada no final dos anos 90 e com força a partir de 2000, como devemos nos portar?
Entre discursos novos e vidas antigas, nos deparamos com uma evolução do autodesenvolvimento que atribui até hoje a formação de perfis para a diferenciação de pessoas e profissionais, claro, os dois em busca de riquezas, veja:
- Perfil dos anos 90
. Seguidor, leal, paciente, especializado, executor;
- Perfil dos anos 2000
. liderança, criatividade, iniciativa, autodesenvolvimento, multifuncionalidade, agilidade, flexibilidade, gerenciador de risco, educador, lógica de raciocínio, prontidão para resolver problemas, habilidade para lidar com pessoas, trabalho em equipe, conhecimento de línguas, informática e resistência emocional
E hoje, após 2010?
Qual é o perfil ideal criado para sustentar padrões de trabalhos e resultados que as empresas querem e que combinam com sua crença e conhecimento que você sustenta a duras penas em busca da sua riqueza?
Segundo Bethânia Tanure, pesquisadora e professora de gestão da PUC Minas Gerais, a diferença entre ser um gestor, líder ou dirigente está na forma como cada um canaliza as energias da empresa em busca do que considera ser o melhor para a corporação.
Se isto é uma verdade, todo o modelo de anuncio colocado pelas empresas direta ou indiretamente, na busca de profissionais deve ser reavaliado. Para não fugir ao foco, falta clareza de comunicação. As descrições de vagas são complexas, misturam perfis, pedem... Mas falta o que na realidade é o principal: a união entre a filosofia de trabalho, a estratégia e o ideal, o resultado a ser atingido. Com raras exceções, você vê anúncios bem redigidos, claros, objetivos na forma e texto, sustentando não só uma base sólida para a contratação, mas definitivamente, o equilíbrio do todo em busca de uma harmonia e um resultado futuro que o possível contratado possa gerir e gerar pela complexa exigência entre formação, perfil e experiência.
Mas, diante do todo, um aspecto importante não pode ser deixado de lado e é o fio condutor para o possível sucesso ou fracasso entre o seu perfil e o cargo que ocupa ou poderá ocupar: “qualquer empresa no mundo parte do princípio de servir alguém...” Essa é a base geradora de riquezas.
Por isso, o profissional e a empresa devem ter consciência de suas preferências e dos seus talentos, saber de verdade no que os dois juntos, são realmente bons.
Daí uma questão importante: qual o perfil ideal gerador de riquezas, diante de um cenário de competitividade total?
Acredito muito que a regra base de qualquer perfil é a ADAPTAÇÃO. Ou seja, não se agarrar a métodos fixos, mas mudar convenientemente em consonância com os eventos e cenários, seja ele qual for; atribuir ação segundo os ditames do que é verdadeiramente oportuno. Sem medos.
Então, para o bem ou para o mal, o conceito de si mesmo determina o seu destino.
Pois bem, diante do exposto, qual é o perfil aceitável para ser bem-sucedido e gerar riquezas para você e para a empresa que trabalha ou trabalhará?
Entre frases numeradas e adjetivos alocados, uma coisa é certa... Quanto mais elevado for a sua autoestima, fator autodidata, conhecimento e compreensão, maior será a probabilidade de você inovar na sua vida e no seu trabalho em busca de riquezas. Não fique preso a rituais e tradições. Isso garante mais sucesso neste mundo em constantes mudanças e o comportamento a “adaptação” é fundamental.
Importante você saber, que nós temos essências lingüísticas e com isso temos a capacidade de “transcender” a qualquer instante da nossa Divina existência. Se o “livre arbítrio” não nos possibilitasse essa transcendência, seria incoerente atribuir ao que acabo de escrever, que minhas idéias e visões se baseiam muito mais na concepção prática da minha vida profissional até aqui, do que na filosofia abstrata e incontestada que o marketing e o seu endomarketing sugerem como base de ensino, capitaneada pelos “senhores de RH”.
É isso, a proposta é simples, gerar riquezas exige estar preparado para ADAPTAÇÕES num jogo hierárquico extremamente competitivo, onde as regras nem sempre são claras, todavia, o grau de exigência que cresce em proporções geométricas e os próprios conceitos de competência e qualidade que sofreram transformações gigantescas nos últimos anos, determina a ação que deve tomar.
Enfim, fazer parte deste mundo corporativo em busca de riquezas não necessariamente deve ser a única opção. Portanto, se existe outras alternativas, avalie. Afinal, ser dono do seu próprio nariz e ser gerador da sua própria riqueza pode sim ser um bom caminho.
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