Existe hoje no mercado inúmeras maneiras de premiação associados a produção, em se tratando de Confecção de Roupas.Muitos falam em sistemas produtivos eficientes remetendo a ideia de célula de produção ou lay out.
Esquecem estes, que muitas das vezes do verdadeiro e eficaz conceito de célula de produção.Adotam políticas de remuneração vinculando a eficiência do grupo, e pasmem vocês,atrelam a premiação a eficiência individual.Desvirtuando totalmente do sentido correto de célula de produção.
Eu já presenciei premiação por assiduidade,por eficiência,por mensuração e outras tantas.
Todos estas formas podiam ou podem ser eficazes nas suas épocas,quando não se pensava em fazer com que o grupo se auto administra-se.
Nos sistemas tradicionais se usam inúmeros cálculos para se chegar a premiação,controla-se as costureiras como se fosse um quartel general.Observa-se se as operadoras estão conversando,quantas vezes foram ao banheiro e o que efectivamente as operadora ou o grupo já produziu.
Quando a forma de premiação é por grupo,existe outros pontos que são peculiares:
1-Espírito de equipe
2-Força a poli valência das operadoras
3-R$ é o objectivo
4-As operadoras desqualificadas se sentem mau no grupo,por não poder contribuir, e pedem para sair da empresa.
5-O próprio cronometro são as operadoras com esta metodologia de grupo,remetendo a nova forma de premiação.
6-O grupo é alto administrável.
Pode haver envolvimento, mas não comprometimento.Existe uma diferença tamanha, também em cobrança da produção individual da de grupo.
Quando o prêmio é individual existe alguns pontos que precisam ser observados:
1-Rivalidade entre as operadoras.
2-Desmotivação entre as operadoras em virtude da rivalidade.
3-A menos talentosa, se senti desprezada e pedem para sair muitas das vezes da empresa
4-Normalmente a operadora faz a parte que lhe cabe e não têm a preocupação de ajudar ao grupo.
5-As costureiras tendem muito a viver no tempo do ISTA(retista,overloquista, colaretista e etc..)A famosa especialista de máquina.
Na se vê nenhuma melhora na remuneração destes profissionais que justifiquem atrair mais candidatas para atender a demanda de vagas das confecções de roupas. Para não ir muito longe, nem a preocupação de muitas confecções em tentar transformar o ganho atrelado a incentivos motivadores, onde a roupa seja transformada em dinheiro.Ideologia esta que defendo, quebrando todos os paradigmas de eficiência,meta ou quaisquer coisa do gênero, aonde consigo enxergar o ganho do profissional na base da Meritocracia.Se esquecermos tudo isso, há um número muito pequeno daquelas corporações que mau, dão uma cesta básica,vale alimentarão ou até um plano de saúde.
Por tudo isso,cai por terra todas as maneiras de premiação citadas no início do texto.Porque não complementar também com os sistemas produtivos já existente na indústria fabril.Quinq Rsponse,Just in Time,TSS,VAC ou até mesmo o raciocínio de célula de produção empregado de forma errada.
Neste novo conceito de premiação que envolve minutos trabalhados,dias do mês e custo fixo da empresa.Na verdade quem sai ganhando é o empresário, e algumas situações as operadores saem em desvantagens.
Cada produto(peça) terá um valor em R$, de acordo com o tempo que foi cronometrado anteriormente.De posse deste valor o total é dividido com todo o grupo de costura.
As operadoras vão acompanhando o ganho R$ na produção, de acordo com aquilo que está produzindo.Na verdade são as operadoras que determinam quanto R$ querem ganhar.O aumento de peças no final do mês, é considerável podendo ultrapassar seus 30%.
Quando o comercial não vá lá muito bom, ou há sazonalidade de vendas.Fica muito transparente na cabeça das operadoras que não houve um ganho maior por não haver venda ou que elas foram ineficientes.
O empresário consegue perceber realmente,quanto precisa que o grupo produza.Quando a produção está abaixo daquilo que o grupo produz.É notório que o grupo não conseguiu se pagar-se naquele mês.Mostrando para as operadoras(costureiras) que a empresa precisou retirar do seu caixa para pagá-las e não o conceito de pagamento da remuneração,porque elas produziram abaixo do ponto de equilíbrio.Cada produto têm um valor,por esta razão fica fácil de mensurar o ganho R$.
Diversas vezes, elas(operadoras) pedem para trabalhar aos sábados e ficam quase todos os dias duas horas excedentes.
A única coisa que algumas empresas implementam, que não é uma regra, é pagar com esta nova metodologia de acordo com os minutos,que uma ou outra operadora do grupo trabalha a mais ou a menos,fazendo uma regra de três para efeito de pagamento.
Pela CLT, o que é problemático é não pagar esta nova forma de premiação na CTPS.Por que muitos afirmam, que aumentam o valor dos já estabelecidos encargos sociais.Por outro lado há um ganho considerável no aumento da produção e o fim por definitivo das horas excedentes(horas extras).O mês para a operadora começa com valor R$ zerado de remuneração,ela vão se pagando na medida que vai produzindo.
Deixo uma pergunta para todos vocês leitores do meu Blog.Quanto
suas operadoras,cortadores,acabadeiras precisam efetivamente produzir para pagar aquilo que ela se propoz a receber á título de salário.Mil peças,cem peças,cinquenta peças,quanto?
A nova forma que expus neste artigo é exclusivamente para costureiras, mas não deixa de ser tudo aquilo que está ligado a produção.
Respondendo,não conheço até aqui,nada que se possa envolver não só a operadora(costureira), mas todas os colaboradores da corporação.
Continuarei dando mais enforque deste artigo,mais para frente.
Esquecem estes, que muitas das vezes do verdadeiro e eficaz conceito de célula de produção.Adotam políticas de remuneração vinculando a eficiência do grupo, e pasmem vocês,atrelam a premiação a eficiência individual.Desvirtuando totalmente do sentido correto de célula de produção.
Eu já presenciei premiação por assiduidade,por eficiência,por mensuração e outras tantas.
Todos estas formas podiam ou podem ser eficazes nas suas épocas,quando não se pensava em fazer com que o grupo se auto administra-se.
Nos sistemas tradicionais se usam inúmeros cálculos para se chegar a premiação,controla-se as costureiras como se fosse um quartel general.Observa-se se as operadoras estão conversando,quantas vezes foram ao banheiro e o que efectivamente as operadora ou o grupo já produziu.
Quando a forma de premiação é por grupo,existe outros pontos que são peculiares:
1-Espírito de equipe
2-Força a poli valência das operadoras
3-R$ é o objectivo
4-As operadoras desqualificadas se sentem mau no grupo,por não poder contribuir, e pedem para sair da empresa.
5-O próprio cronometro são as operadoras com esta metodologia de grupo,remetendo a nova forma de premiação.
6-O grupo é alto administrável.
Pode haver envolvimento, mas não comprometimento.Existe uma diferença tamanha, também em cobrança da produção individual da de grupo.
Quando o prêmio é individual existe alguns pontos que precisam ser observados:
1-Rivalidade entre as operadoras.
2-Desmotivação entre as operadoras em virtude da rivalidade.
3-A menos talentosa, se senti desprezada e pedem para sair muitas das vezes da empresa
4-Normalmente a operadora faz a parte que lhe cabe e não têm a preocupação de ajudar ao grupo.
5-As costureiras tendem muito a viver no tempo do ISTA(retista,overloquista, colaretista e etc..)A famosa especialista de máquina.
Na se vê nenhuma melhora na remuneração destes profissionais que justifiquem atrair mais candidatas para atender a demanda de vagas das confecções de roupas. Para não ir muito longe, nem a preocupação de muitas confecções em tentar transformar o ganho atrelado a incentivos motivadores, onde a roupa seja transformada em dinheiro.Ideologia esta que defendo, quebrando todos os paradigmas de eficiência,meta ou quaisquer coisa do gênero, aonde consigo enxergar o ganho do profissional na base da Meritocracia.Se esquecermos tudo isso, há um número muito pequeno daquelas corporações que mau, dão uma cesta básica,vale alimentarão ou até um plano de saúde.
Por tudo isso,cai por terra todas as maneiras de premiação citadas no início do texto.Porque não complementar também com os sistemas produtivos já existente na indústria fabril.Quinq Rsponse,Just in Time,TSS,VAC ou até mesmo o raciocínio de célula de produção empregado de forma errada.
Neste novo conceito de premiação que envolve minutos trabalhados,dias do mês e custo fixo da empresa.Na verdade quem sai ganhando é o empresário, e algumas situações as operadores saem em desvantagens.
Cada produto(peça) terá um valor em R$, de acordo com o tempo que foi cronometrado anteriormente.De posse deste valor o total é dividido com todo o grupo de costura.
As operadoras vão acompanhando o ganho R$ na produção, de acordo com aquilo que está produzindo.Na verdade são as operadoras que determinam quanto R$ querem ganhar.O aumento de peças no final do mês, é considerável podendo ultrapassar seus 30%.
Quando o comercial não vá lá muito bom, ou há sazonalidade de vendas.Fica muito transparente na cabeça das operadoras que não houve um ganho maior por não haver venda ou que elas foram ineficientes.
O empresário consegue perceber realmente,quanto precisa que o grupo produza.Quando a produção está abaixo daquilo que o grupo produz.É notório que o grupo não conseguiu se pagar-se naquele mês.Mostrando para as operadoras(costureiras) que a empresa precisou retirar do seu caixa para pagá-las e não o conceito de pagamento da remuneração,porque elas produziram abaixo do ponto de equilíbrio.Cada produto têm um valor,por esta razão fica fácil de mensurar o ganho R$.
Diversas vezes, elas(operadoras) pedem para trabalhar aos sábados e ficam quase todos os dias duas horas excedentes.
A única coisa que algumas empresas implementam, que não é uma regra, é pagar com esta nova metodologia de acordo com os minutos,que uma ou outra operadora do grupo trabalha a mais ou a menos,fazendo uma regra de três para efeito de pagamento.
Pela CLT, o que é problemático é não pagar esta nova forma de premiação na CTPS.Por que muitos afirmam, que aumentam o valor dos já estabelecidos encargos sociais.Por outro lado há um ganho considerável no aumento da produção e o fim por definitivo das horas excedentes(horas extras).O mês para a operadora começa com valor R$ zerado de remuneração,ela vão se pagando na medida que vai produzindo.
Deixo uma pergunta para todos vocês leitores do meu Blog.Quanto
suas operadoras,cortadores,acabadeiras precisam efetivamente produzir para pagar aquilo que ela se propoz a receber á título de salário.Mil peças,cem peças,cinquenta peças,quanto?
A nova forma que expus neste artigo é exclusivamente para costureiras, mas não deixa de ser tudo aquilo que está ligado a produção.
Respondendo,não conheço até aqui,nada que se possa envolver não só a operadora(costureira), mas todas os colaboradores da corporação.
Continuarei dando mais enforque deste artigo,mais para frente.
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