Vinte vagas serão preenchidas por apenados, que receberão salário e terão pena reduzida.
A indústria têxtil Hering, de Blumenau, assinou na tarde desta segunda-feira uma parceria com o Conselho Nacional de Justiça, governo do Estado e o Presídio Regional. A assinatura ocorreu na sede da empresa, no Bairro Bom Retiro, e contou com a presença de autoridades locais e nacionais, entre elas o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, Gilmar Mendes.
O convênio prevê que a indústria têxtil passe a oferecer 20 vagas para apenados do regime fechado. Os presos vão etiquetar, dobrar e embalar peças de vestuário. Eles receberão salário (o valor não foi divulgado) e terão redução de pena. A cada três dias trabalhados, um dia a menos na cadeia. Segundo a Hering, o objetivo é futuramente estender o trabalho aos apenados do regime semiaberto, que poderão trabalhar no parque fabril da indústria.
A direção do presídio ficará responsável por selecionar os presos que poderão participar do programa. A previsão é que o trabalho comece ainda no primeiro semestre.
Fonte:clicrbs.com.br/diariocatarinense
A indústria têxtil Hering, de Blumenau, assinou na tarde desta segunda-feira uma parceria com o Conselho Nacional de Justiça, governo do Estado e o Presídio Regional. A assinatura ocorreu na sede da empresa, no Bairro Bom Retiro, e contou com a presença de autoridades locais e nacionais, entre elas o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, Gilmar Mendes.
O convênio prevê que a indústria têxtil passe a oferecer 20 vagas para apenados do regime fechado. Os presos vão etiquetar, dobrar e embalar peças de vestuário. Eles receberão salário (o valor não foi divulgado) e terão redução de pena. A cada três dias trabalhados, um dia a menos na cadeia. Segundo a Hering, o objetivo é futuramente estender o trabalho aos apenados do regime semiaberto, que poderão trabalhar no parque fabril da indústria.
A direção do presídio ficará responsável por selecionar os presos que poderão participar do programa. A previsão é que o trabalho comece ainda no primeiro semestre.
Fonte:clicrbs.com.br/diariocatarinense
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