A cada ano a economia vem vivenciando a importância crescente do varejo devido ao aumento do consumo interno. A melhoria na distribuição de renda no País tem propiciado a entrada de novos consumidores no mercado. Isso tem exigido dos comerciantes de varejo uma atenção especial a este cliente para o qual o preço é variável importante no momento da escolha.
Como o valor final de um produto está intimamente ligado ao custo de produzi-lo, para se tornar competitivo o empresário terá que rever sua estrutura de gastos para crescer de forma sustentada e aproveitar as oportunidades que se oferecem.
Quando focamos a redução de custos, devemos entender primeiramente as diversas causas que impactam diretamente no desperdício: processos ineficientes, falta de informação, estrutura inadequada, dentre outros.
Para atacar a origem dos problemas e impulsionar os programas de redução, deveremos estar atentos ao controle adequado das despesas, a informação atualizada e a motivação da equipe.
Para controlar as despesas, crie uma planilha com as naturezas de gastos, pelos últimos três meses, estabelecendo uma média mensal de despesas por natureza. Identifique aqueles gastos que correspondam a 80% do total; analise cada um deles de forma a identificar possíveis oportunidades de economia; estabeleça uma meta de redução; e não deixe de envolver os funcionários , pois podem surgir soluções mais criativas. A adesão deles é fundamental para o êxito da empreitada, porque dela depende a sua empregabilidade.
Com certeza o foco de atenção recairá sobre os processos de vendas, compras e distribuição, sendo que para cada um deles deverão ser analisados alguns aspectos, como os esforços direcionados para produtos pouco ou não rentáveis, dispersando o foco do negócio; a revisão da política de compras; o estabelecimento de parcerias com fornecedores, criando contratos maiores com margens de desconto também maior; a redução dos estoques fazendo programação de entregas, alinhadas às estimativas de vendas; e a análise dos custos com transporte próprio: combustível, motoristas, seguros, IPVA, gastos com manutenção versus terceirização, dentre outros itens.
Isso é apenas o começo, pois a partir dessas atitudes e constatações, tendo introduzido uma cultura de controle de gastos associada a um sistema de informação mais eficiente, os próximos passos são planejar e manter atualizado um orçamento financeiro contemplando todas as naturezas de despesas, com previsão de investimentos; ter uma visão mais econômica e menos financeira; estabelecer uma curva de custos; exercer um controle mais efetivo sobre estes custos de maior incidência; rever os principais processos internos; estabelecer metas e objetivos visando à redução de custos; e envolver os colaboradores nesta tarefa.
O mais importante, em qualquer momento da empresa, é sempre estar próximo de seus clientes, ouvi-los e estabelecer uma estratégia para fidelização e conquista dos mesmos. Estas são as chaves para o pleno sucesso dos negócios.
Como o valor final de um produto está intimamente ligado ao custo de produzi-lo, para se tornar competitivo o empresário terá que rever sua estrutura de gastos para crescer de forma sustentada e aproveitar as oportunidades que se oferecem.
Quando focamos a redução de custos, devemos entender primeiramente as diversas causas que impactam diretamente no desperdício: processos ineficientes, falta de informação, estrutura inadequada, dentre outros.
Para atacar a origem dos problemas e impulsionar os programas de redução, deveremos estar atentos ao controle adequado das despesas, a informação atualizada e a motivação da equipe.
Para controlar as despesas, crie uma planilha com as naturezas de gastos, pelos últimos três meses, estabelecendo uma média mensal de despesas por natureza. Identifique aqueles gastos que correspondam a 80% do total; analise cada um deles de forma a identificar possíveis oportunidades de economia; estabeleça uma meta de redução; e não deixe de envolver os funcionários , pois podem surgir soluções mais criativas. A adesão deles é fundamental para o êxito da empreitada, porque dela depende a sua empregabilidade.
Com certeza o foco de atenção recairá sobre os processos de vendas, compras e distribuição, sendo que para cada um deles deverão ser analisados alguns aspectos, como os esforços direcionados para produtos pouco ou não rentáveis, dispersando o foco do negócio; a revisão da política de compras; o estabelecimento de parcerias com fornecedores, criando contratos maiores com margens de desconto também maior; a redução dos estoques fazendo programação de entregas, alinhadas às estimativas de vendas; e a análise dos custos com transporte próprio: combustível, motoristas, seguros, IPVA, gastos com manutenção versus terceirização, dentre outros itens.
Isso é apenas o começo, pois a partir dessas atitudes e constatações, tendo introduzido uma cultura de controle de gastos associada a um sistema de informação mais eficiente, os próximos passos são planejar e manter atualizado um orçamento financeiro contemplando todas as naturezas de despesas, com previsão de investimentos; ter uma visão mais econômica e menos financeira; estabelecer uma curva de custos; exercer um controle mais efetivo sobre estes custos de maior incidência; rever os principais processos internos; estabelecer metas e objetivos visando à redução de custos; e envolver os colaboradores nesta tarefa.
O mais importante, em qualquer momento da empresa, é sempre estar próximo de seus clientes, ouvi-los e estabelecer uma estratégia para fidelização e conquista dos mesmos. Estas são as chaves para o pleno sucesso dos negócios.
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