Até pouco tempo atrás, o mundo da moda torcia o nariz para os tecidos 100% sintéticos. Mas o cenário muda a cada dia: o avanço das tecnologias têxteis permite a entrada desses materiais até mesmo no armário dos fashionistas mais exigentes.
De maneira geral, as fibras sintéticas saíam perdendo no comparativo com os tecidos de bases orgânicas (feitos de fibras naturais, como algodão, seda e linho). Apesar de serem resistentes, leves, secarem mais rápido e terem maior elasticidade, os tecidos sintéticos permitiam pouquíssima ventilação entre a peça e nossa pele, causando, além do desconforto, problemas como maus odores.
No entanto, a indústria têxtil já consegue importar para o prêt-à-porter algumas características antes restritas aos uniformes dos atletas profissionais. Melhor controle térmico, baixa retenção de líquido ou impermeabilidade, toque e caimento extra confortáveis agora são qualidades possíveis nas roupas do dia-a-dia.
O contraponto no momento é que, como essas tecnologias ainda são relativamente novas, o preço final da peça ganha vários digitos. Nesse caso, o mais correto é tentar enxergar a relação entre o custo (elevado) e o benefício (que muitas vezes vai compensar o custo).
É bom lembrar que os tecidos sintéticos por mais avançados que sejam, requerem cuidados especiais para sua conservação. Em outras palavras, pra evitar aquelas “bolinhas” no tecido, ou rugas e envelhecimento, as peças com maior composição de fibras sintéticas exigem lavagens mais cautelosas ou até mesmo a seco. Por outro lado, são mais resistentes e secam em pouco tempo, sendo assim ótimas opções pra quem viaja muito.
Já os tecidos naturais, embora possam desbotar com o passar do tempo e amassem com mais facilidade, possuem caimento mais confortável, toque agradável, além de serem mais duradouros que os sintéticos. Sem contar que permitem uma troca de calor mais eficaz, evitando aquele cheiro que pode ficar impregnado na roupa e também proporcionando uma sensação mais fresca.
Na dúvida, vale sempre recorrer à etiqueta que indica a composição dos fios de cada peça de roupa. Assim, se uma camiseta tiver mais poliéster do que algodão, por exemplo, significa que ela tem mais características sintéticas do que orgânicas.
Fonte:correiodobrasil.com.br
De maneira geral, as fibras sintéticas saíam perdendo no comparativo com os tecidos de bases orgânicas (feitos de fibras naturais, como algodão, seda e linho). Apesar de serem resistentes, leves, secarem mais rápido e terem maior elasticidade, os tecidos sintéticos permitiam pouquíssima ventilação entre a peça e nossa pele, causando, além do desconforto, problemas como maus odores.
No entanto, a indústria têxtil já consegue importar para o prêt-à-porter algumas características antes restritas aos uniformes dos atletas profissionais. Melhor controle térmico, baixa retenção de líquido ou impermeabilidade, toque e caimento extra confortáveis agora são qualidades possíveis nas roupas do dia-a-dia.
O contraponto no momento é que, como essas tecnologias ainda são relativamente novas, o preço final da peça ganha vários digitos. Nesse caso, o mais correto é tentar enxergar a relação entre o custo (elevado) e o benefício (que muitas vezes vai compensar o custo).
É bom lembrar que os tecidos sintéticos por mais avançados que sejam, requerem cuidados especiais para sua conservação. Em outras palavras, pra evitar aquelas “bolinhas” no tecido, ou rugas e envelhecimento, as peças com maior composição de fibras sintéticas exigem lavagens mais cautelosas ou até mesmo a seco. Por outro lado, são mais resistentes e secam em pouco tempo, sendo assim ótimas opções pra quem viaja muito.
Já os tecidos naturais, embora possam desbotar com o passar do tempo e amassem com mais facilidade, possuem caimento mais confortável, toque agradável, além de serem mais duradouros que os sintéticos. Sem contar que permitem uma troca de calor mais eficaz, evitando aquele cheiro que pode ficar impregnado na roupa e também proporcionando uma sensação mais fresca.
Na dúvida, vale sempre recorrer à etiqueta que indica a composição dos fios de cada peça de roupa. Assim, se uma camiseta tiver mais poliéster do que algodão, por exemplo, significa que ela tem mais características sintéticas do que orgânicas.
Fonte:correiodobrasil.com.br
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